Hoje tem mostra de dança das escolas em Canoinhas
Neste final de semana Canoinhas vai se tornar a capital da dança! A programação inicia na sexta, dia 10. A partir das 19h acontece a 3ª Mostra Comentada de Dança Escolar de Canoinhas, no Ginásio de Esportes Magno Fuck.
A mostra não tem caráter competitivo e é realizada por meio da lei Aldir Blanc, com a parceria do Governo do Município. “O objetivo é estimular e apoiar as manifestações artísticas das escolas da rede municipal, estadual e privada de ensino, bem como ONGs, entidades, academias e grupos da cidade”, enfatiza o prefeito de Canoinhas, Beto Passos. A entrada para o ginásio é um quilo de alimento não perecível ficando limitada até 500 pessoas. Os alimentos serão doados pela prefeitura, por meio da Secretaria de Assistência Social, a uma entidade do município. Segundo o organizador e coreógrafo Sergio Teixeira, a mostra terá avaliação comentada (sem nota), com explanações de uma banca de jurados formada por dois profissionais da dança que darão um feedback sobre o trabalho de cada professor/coreógrafo, e dicas que poderão nortear ao desenvolvimento cada vez mais aprimorado da dança de forma lúdica e interdisciplinar dentro das escolas/ academias/ entidades/ grupos.
A secretaria de Educação, Eliane Krull, lembra que por meio da dança os alunos podem explorar sua capacidade de criar, de aprender e de se expressar. Dessa forma, a atividade contribui para o processo de aprendizagem, pois ajuda o aluno na construção de seu conhecimento e no desenvolvimento de habilidades.
Além da mostra, Canoinhas terá nos dias 11 e 12 de dezembro, sábado e domingo, o 4º Planalto Norte Festival – Edição 2021.
A gestora da Fundação Cultural de Canoinhas, Carolina Carvalho, lembra que a lei Aldir Blanc é um auxílio emergencial ao setor da cultura fortemente atingido pela pandemia de covid-19. “Com estes recursos estamos conseguindo movimentar o cenário artístico local amenizando os impactos da covid para nossos talentos locais”, comenta.
Câmara aprova municipalização de regras de proteção de rios em área urbana; texto segue para sanção presidencial
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 8, o projeto de lei que transfere para a legislação municipal as regras de proteção de margens de rios em áreas urbanas. O Plenário rejeitou emenda do Senado ao Projeto de Lei 2510/19, que será enviado à sanção presidencial.
O projeto é de autoria do deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC) e foi aprovado na forma do parecer do relator, deputado Darci de Matos (PSD-SC).
Atualmente, o Código Florestal fixa faixas marginais que variam de 30 a 500 metros conforme a largura dos rios, considerando-as áreas de preservação permanente (APP). Os senadores propunham que fosse mantida uma faixa mínima de 15 metros de APP no entorno das áreas ocupadas. Naquelas ainda sem ocupação, deveriam ser observados os limites fixados no código.
Segundo o texto aprovado pelos deputados, nas áreas consolidadas urbanas – e após ouvidos os conselhos estaduais, municipais ou distrital de meio ambiente – o Legislativo municipal poderá estabelecer em lei faixas diferentes das previstas no Código Florestal com regras que estabeleçam a não ocupação de áreas de risco de desastres.
As normas deverão ainda observar as diretrizes do plano de recursos hídricos, do plano de bacia, do plano de drenagem ou do plano de saneamento básico, se houver.
Imóveis já existentes
Quanto aos imóveis já existentes até o dia 28 de abril de 2021, nas faixas marginais definidas em lei municipal ou distrital, o texto permite a continuidade dessa ocupação se os proprietários cumprirem exigência de compensação ambiental determinada pelo órgão municipal competente, salvo por ato devidamente fundamentado do poder público municipal ou distrital.
Nos casos de utilidade pública ou de interesse social, a compensação ambiental poderá ser feita de forma coletiva.
“Essa compensação coletiva será feita pelo poder público e contempla pessoas pobres que não têm condições de fazer essa compensação”, disse o relator.
Em 28 de abril deste ano, o STJ decidiu que vale a aplicação das faixas definidas no Código Florestal em vez da faixa de 15 metros estipulada na Lei de Parcelamento do Solo Urbano.
Faixa não edificável
Os empreendimentos e as atividades a serem instalados nas APPs urbanas devem observar os casos de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental fixados no Código Florestal.
Entretanto, o instrumento de planejamento territorial, como planos diretores e leis municipais de uso do solo, deverá reservar uma faixa não edificável (de inundação) indicada em diagnóstico socioambiental para cada trecho, seja ao lado de águas correntes ou dormentes.
Os planos diretores ou leis municipais de uso do solo, ouvidos os conselhos estaduais e municipais de meio ambiente, deverão estipular os limites de APP nas margens de qualquer curso d’água natural em área urbana.
Definição
O texto aprovado pela Câmara também define o que é área urbana consolidada, retomando alguns critérios da Lei 11.977/09, sobre regularização fundiária urbana.
Para ser considerada área urbana consolidada, ela deve estar incluída no perímetro urbano ou em zona urbana pelo plano diretor ou por lei municipal específica.
Terá de contar com sistema viário implantado e ser organizada em quadras e lotes, em sua maior parte edificados com prédios de uso residencial, comercial, industrial, institucional, misto ou para a prestação de serviços.
Além disso, deverá contar com um mínimo de dois dos seguintes equipamentos de infraestrutura urbana implantados: drenagem de águas pluviais; esgotamento sanitário; abastecimento de água potável; distribuição de energia elétrica e iluminação pública; e limpeza urbana, coleta e manejo de resíduos sólidos.
Debate em Plenário
O debate sobre o projeto dividiu opiniões em Plenário. Favorável à proposta, o deputado Bibo Nunes (PSL-RS) disse que a legislação ambiental não deve ser a mesma para cidades e para a Amazônia. Segundo ele, os municípios precisam ter autonomia para legislar sobre as faixas de preservação obrigatórias. “O Código Florestal não pode ser o mesmo para floresta amazônica e para área urbana. A competência tem que ser do município conforme o tamanho do rio”, afirmou.
O projeto também foi defendido pelo deputado Kim Kataguiri (DEM-SP). “A câmara de vereadores, junto com a prefeitura, tem mais condições de analisar um plano diretor do que Brasília decidindo número arbitrariamente para todos os municípios do Brasil”, disse. Ele destacou que a proposta regulariza áreas ocupadas há décadas.
Porto União da Vitória
O ex-vereador Christian Martins lutou desde 2013, quando assumiu seu primeiro mandato para que essa regra fosse aplicada nas Cidades Gêmeas, conseguindo êxito no ano de 2016 após idas e vindas na justiça e o reconhecimento pela Copel de que o Rio Iguaçu na região é considerado um lago artificial da represa de Foz de Areia. “Matéria extremamente importante e até que enfim na esfera Federal um parlamentar escolheu um assunto tão importante e que engloba o desenvolvimento das cidades em todo o País em toda a Federação principalmente se tratando de espaços de áreas já consolidadas em áreas urbanas. As cidades cresceram e se desenvolveram às margens dos rios, nada melhor que cada município possui autonomia para licenciar a sua APP”, defende. De acordo com ele em 2013 foi apresentado uma lei complementar regulamentando APP do Rio Iguaçu “levando-se em conta que o rio de acordo com o decreto Federal, quando foi implantada a usina hidrelétrica no rio da Foz de Areia tornou-se lago artificial para fins de geração de energia, o que que responde desde a barragem da Foz do Areia passando pelos municípios de Bituruna; Cruz Machado; Porto Vitória; União da Vitória e terminando em Porto União. O artigo terceiro do Código Florestal deixa muito bem claro que quando se trata de lago artificial APP corresponde entre 15 a 30 metros, nós optamos na lei por 20 metros, anteriormente se trabalhava com uma APP de 200 metros, que inviabilizava todo centro e área nobre de Porto União”, completa.
Martins ainda diz que a lei foi discutida depois de aprovado e sancionado pela justiça estadual acabou sendo retido o processo na justiça federal. “Para nossa alegria veio essa lei de cima para baixo que vai absorver tudo aquilo que nós tentamos implantar desde 2013. Então é um ganho muito grande para os municípios de toda a Federação, especialmente para Santa Catarina que é um estado muito conservador e muito preservado, onde tem muitos rios. Sem sombra de dúvida nosso município de Porto União estará com uma margem de segurança legal através da lei Federal de autoria do deputado Peninha”, finalizou.
“Dar autonomia aos Municípios para legislar em relação às áreas de preservação permanente prevaleceu. O projeto de lei teve o relatório do deputado Darci de Matos. Agora essa proposta vai para sanção do presidente da república. Na verdade, eu quero parabenizar a todos, muita gente se mobilizou e falando do projeto e fazendo força para que fosse aprovado. Foi uma vitória dos brasileiros que quer crescer e desenvolver e precisa de uma legislação que preserve o meio ambiente, mas justa à todos”, disse Peninha. (Com informações da Agência Câmara de Notícias)
Educação divulga resultado das eleições para diretores e supervisores de União da Vitória
Em coletiva na manhã desta quinta-feira, 09, o prefeito de União da Vitória, Bachir Abbas, e o secretário da educação, Ricardo Brugnago, assinaram a homologação do resultado das eleições para diretores e supervisores das Escolas Municipais e CMEI´s do Município.
A eleição aconteceu durante a quarta-feira, 08, em todas as 38 instituições de ensino do município, e teve ampla participação dos pais e responsáveis com mais de 90% de votação em todas as Escolas e CMEI´s.
“Hoje estamos homologando o resultado, e queremos parabenizar a todos vencedores e vencedoras e também a todos que participaram. Tem que haver um vencedor, a comunidade se manifestou de forma democrática e todos que participaram mostram o seu amor a comunidade escolar”, afirmou o prefeito, Bachir Abbas, que também agradeceu aos pais e responsáveis que foram até as escolas participar dessa escolha que garante o futuro da educação no município.
O resultado da eleição foi apurado por uma comissão formada por membros da Secretaria Municipal de Educação, Sindicato do Magistério e comunidade escolar. “Tivemos o resultado da eleição ontem por volta das 23 horas e hoje já estamos aqui divulgando e homologando o nome dos vencedores, e uma demonstração de respeito a todos que participaram, e assim os eleitos também já podem ir se preparando para o desafio a partir do ano que vem”, afirmou o secretário da educação.
Os diretores e supervisores foram eleitos para o triênio entre 2022 e 2024 e já começam a sua gestão a partir do dia 01 de janeiro de 2022.
Veja a lista completa dos aprovados
Diretoras e Supervisoras Eleitas para Gestão 2022-2024
Escola | Diretora | Supervisora |
E. M. PROFª. AMÉLIA HOBI | SIMONE APARECIDA LANÇARIN
|
CLADIR DOS SANTOS |
E. M. PROFª. ANTONIETA MONTANARI | ANA CAROLINE STÜMER PASSOS | ANDRÉA MARTINI |
E. M. CLEMENTINA LONA COSTA | NARJARA DIAS | SANDRA MARA ALVES DO REMÉDIO DOS SANTOS |
E. M. CEL. DAVID CARNEIRO | CARLA APARECIDA DOS SANTOS JURASZECK | ISAIR CRISTINA SCNICER DA SILVA |
E. M. DARIO BORDIN | VIVIANE APARECIDA ZWIESKOWSKI | JANE RIBEIRO DIDEK SANTOS |
E. M. PROF. DIDIO AUGUSTO | GLAUCIA NOGARA | ILIANE STEIN |
E. M. PROF. DILLE TESTI CAPRIGLIONE | ALIANE LIPKA | FABIANA KITIANE CARNEIRO |
E. M. DUQUE DE CAXIAS | DANIELE TONON | ADELINE METNEK |
E. M. FRUMA RUTHENBERG | MARIZA LÉA V. WEIWANKO | ELISÂNGELA GAEBLER AZEREDO |
E. M. GUIA LOPES | REGIANE DANIELE K. DE OLIVEIRA | VIVIAN MARIA V. LOURES |
E. M. PROFª HILDA ROMANZINI DE MELO | MÔNICA FRAGOSO DE ALMEIDA | MARILISE EDNÉIA DOS ANJOS BERRES KAMPMANN |
E. M. PE. JACINTHO PASIN | ROBERTO DE OLIVEIRA NIELSEN | ANA PAULA ZAMPIER WOLSKI |
E. M. PE. JOÃO PIAMARTA | MARLI HORN | DANIELE S. BONA |
E. M. PROF. JOSÉ MOURA | PATRÍCIA LOUISE FRANÇA DOS SANTOS | |
E. M. PROFª JUDITH GOSS DE LIMA | MARILETE ZWIEZYKOSKI RAUBER | VILMARI ALICE KOTRUCH NIZER |
E. M. PROFª MARIDALVA DE FÁTIMA PALAMAR | SALETE DE MATIAS | OCSANA DE J. LALIK BUCK |
E. M. LINA FORTE | SANDRA CORRÊA OSÓRIO | VÂNIA CARLA BECKERT DE FREITAS |
E. M. MELVIN JONES | PATRÍCIA GLIXINSKI | LUCÉLIA MOREIRA |
E. M. PROFª MIGUELINA H. TREUKE | JULIANA A. MARTINS | MARLENE SILVEIRA DOS S. KREUZBERG |
E. M. PROF. SERAPIÃO | CARLA TEREZINHA DA SILVA | MARLI GLAZA LOPES |
E. M. PROF. DR. VICENTE CODAGNONE | PEDRO LUMIKOSKI | FERNANDA LONGHI LUMIKOSKI |
E. M. VITÓRIA FERNANDES | MURIEL CRISTINA DE PAULA | KELLY FRANCISCA D. DE CASTILHO |
E. M. DO CAMPO INTERVENTOR MANOEL RIBAS | RAQUEL ELIZABETE RAMOS BURATTI | |
E. M. DO CAMPO PROF. WALDOMIRO A. DE SOUZA | MÁRCIA SALETE H. GONÇALVES | CLAUDETE JESUS P. MITZCO |
Cmei | Direção | Supervisão |
CMEI ANGELA C MULLER CRESTANI | CHELY SARAIVA | MÁRCIA DA SILVA FERREIRA |
CMEI ENEIDA FAGUNDES DA SILVA | ALINE GRACIELI VAUDAN BOTJUK | MARIA SALETTE FONSECA DE PAULA STROBINO |
CMEI ESTELA VENÂNCIO CAUS | GISELE CLAUSEN HOFF ILKIU | ANA CARLA FLISSAK WICTOR |
CMEI HERBERT P WOEHL | VERIDIANE M WOLF | MARLI DE FREITAS
|
CMEI ILTA LUCIA RODRIGUES | PEDRO LUMIKOSKI | FERNANDA LONGHI LUMIKOSKI |
CMEI LAVÍNIA D REALI ROMANZINI | LUCÉLIA APARECIDA WEBER | MÁRCIA LUZIA WEBER RICHARDT |
CMEI LEONICE MARTINS HIRSCH | CARLA JULIANA DE OLIVEIRA | VIVIANE MARIA FORSTNER |
CMEI MARIA FLENIK | DANIELLE PATEL DE MORAES | SOLANGE SOARES |
CMEI MÁRIO RIESEMBERG | ADONE CORNELO DE LARA | ANDRÉIA CRISTINA SOUZA |
CMEI ODETE CONTI | MARCIA DOS SANTOS | PRISCILA SKIBA |
CMEI RUTH Y FORTE | PRISCILA GUTH KUKLA WISNIEWSKI | DENISE FERREIRA |
CMEI SAGRADA FAMILIA DE NAZARÉ | SIRLEI APARECIDA PISULA | TERESINHA JAVORISKI |
CMEI ZILÁ PALMA FERNANDES LUIZ | ADRIANA ABILHOA | JOSIANI AP. VEZARO WEBER |
CMEI ZULEIKA P BARBOSA | MARIA SIRLEI PEIXER | ANDRÉIA APARECIDA SALDANHA DOS SANTOS |
Dom Walter Jorge anuncia novas transferências no Clero da Diocese para 2022
Nesta sexta-feira, 03 de dezembro, Dom Walter Jorge Pinto, bispo da Diocese de União da Vitória, em comunicado oficial pelo site da Diocese, anunciou novas Transferências e Nomeações no clero da Diocese, para 2022.
Com datas de Posse a serem ainda definidas, conforme as devidas provisões, as transferências e novos cargos que alguns padres assumirão em 2022, se darão a partir dos primeiros meses do próximo ano.
Na relação das mudanças, assinada pelo padre Abel Zastawny, chanceler da Cúria Diocesana, além das transferências de alguns padres para outras paróquias, consta também a aprovação da Ordenação Diaconal de dois seminaristas da Diocese, a ser realizada em fevereiro de 2022.
*Atendendo as necessidades da dinâmica da evangelização nas Dioceses, por questões pontuais e pela própria urgência de mudanças e renovação na caminhada pastoral, de tempo em tempo os bispos diocesanos realizam em suas Dioceses mudanças no Clero, em suas atividades pastorais e administrativas.
Confiantes na Ação do Espírito Santo, as mudanças têm por finalidade bem atender ao Povo de Deus, que aberto à renovação se abre para ouvir o que Deus espera de cada Paróquia, com suas Matrizes e Comunidades, no projeto de Evangelização. Confira as Transferências e Nomeações abaixo.
TRANSFERÊNCIAS, NOMEAÇÕES E COMUNICADO
Considerando as necessidades da Igreja Particular de União da Vitória, o Exmo. Sr. Bispo Diocesano, Dom Walter Jorge Pinto procedeu às seguintes transferências e nomeações, as quais passarão a ter validade segundo as datas das devidas provisões:
1) Pe. José Chipanski: deixará o ofício de Pároco da Paróquia Sagrada Família de Nazaré, em União da Vitória e assumirá o ofício de Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em União da Vitória.
2) Pe. Evaldo Przywitowski Karpinski: deixará o ofício de Pároco da Paróquia São Joaquim e Senhora Sant’Ana, em Paulo Frontin e assumirá o ofício de Pároco da Paróquia Sagrada Família de Nazaré, em União da Vitória.
3) Pe. Alcione Zanin: deixará o ofício de Pároco da Paróquia Senhor Bom Jesus, em Rebouças e assumirá o ofício de Pároco da Paróquia São Joaquim e Senhora Sant’Ana, em Paulo Frontin.
4) Pe. Fabiano Bulkovski: deixará o ofício de Pároco da Paróquia São João Batista, em São João do Triunfo e assumirá o ofício de Pároco da Paróquia Senhor Bom Jesus, em Rebouças.
5) Pe. Mauro Sérgio Portela dos Santos: deixará o ofício de Vigário Paroquial da Paróquia São João Batista, em São João do Triunfo e assumirá o ofício de Administrador Paroquial desta mesma paróquia.
6) Pe. Ronaldo Adriano Rodrigues: tendo deixado o ofício de Diretor Espiritual do Seminário Diocesano Rainha das Missões em maio deste ano, deixa também o ofício de Vigário Paroquial da Paróquia São Carlos Borromeu, em Paula Freitas e assume o ofício de Vigário Paroquial da Paróquia São João Batista, em São João do Triunfo.
7) Pe. Alisson Marlon de Moura: Deixa o ofício de Vigário Paroquial da Paróquia São Mateus, em São Mateus do Sul e assume o ofício de Diretor Espiritual do Seminário Diocesano Rainha das Missões, bem como o de Diretor da Etapa do Propedêutico deste mesmo Seminário.
O Exmo. Sr. Bispo, D. Walter Jorge Pinto, comunica ainda que, após ouvir o parecer favorável do Conselho de Formadores do Seminário Diocesano Rainha das Missões e do Conselho Presbiteral da Diocese de União da Vitória, bem como do pároco e do Conselho Paroquial da Paróquia São Mateus, em São Mateus do Sul e da Paróquia São José e Nossa Senhora das Graças, em General Carneiro, aprovou a Ordenação Diaconal dos Seminaristas Douglas Ribasz e Diego Ronaldo Nakalski, as quais estão previstas para acontecer na Paróquia São José Castíssimo Esposo da Virgem Maria, em Antônio Olinto, no dia 05 de fevereiro de 2022, às 10h.
União da Vitória, 03 de dezembro de 2021
Pe. Abel Zastawny
Chanceler do Bispado
Futuros investimentos em Cruz Machado
São Mateus do Sul marca presença no 7º Encontro de Gestores Públicos do Esporte do Paraná
Mais investimento na saúde de Porto União
Curso de Direito da UNESPAR CAMPUS de União da Vitória Aprovado no COU
Hoje, 08 de dezembro de 2021, o Curso de Direito da UNESPAR – Campus de União da Vitória foi aprovado no COU – Conselho Universitário – a última etapa interna na UNESPAR. Agora, segue para os trâmites legais junto ao Governo do Estado do Paraná.
O curso em questão vem suprir uma demanda há muito cobrada pelos estudantes da região – por ser uma graduação gratuita vem de encontro aos anseios de inclusão de grupos menos favorecidos socioeconomicamente; inclusão, essa, defendida por nossa universidade.
O Diretor do Campus, Valderlei Garcia Sanches, assim se pronunciou: “A aprovação do Curso de Direito nos conselhos superiores da UNESPAR foi mais uma conquista para o Campus de União da Vitória. Irá atender aos anseios de nossa comunidade com um curso gratuito e de qualidade. Agradecemos à Administração Superior da Universidade pelo apoio nesta vitória”.