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Porto União e União da Vitória- Pág 68

As notícias locais de Porto União e União da Vitória.

Política, economia, novidades, enfim, as principais notícias que envolvem as duas cidades. Apesar de estarem em estados diferentes, formam um grande núcleo populacional com quase 100 mil habitantes.

Desfile de 7 de Setembro é cancelado em União da Vitória

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A Administração Municipal de União da Vitória, divulgou oficialmente nesta segunda-feira, 17 de agosto, que o Desfile Cívico em comemoração à data de 7 de Setembro, está cancelada no município, devido à pandemia do novo Coronavírus (Covid-19).

A decisão de cancelar as atividades de 7 de Setembro, seguiu a mesma linha de atuação do senhor ministro de Estado da Defesa que afirma: “Considerando a Portaria n. 2.621/GM-MD, de 05 de agosto de 2020 do Ministro de Estado da Defesa, Fernando Azavedo e Silva, onde orienta as respectivas Forças Armadas para se absterem de participar de quaisquer eventos comemorativos alusivos à celebração do Aniversário da Proclamação da Independência do Brasil, evento como desfile, paradas, demonstrações ou outras que possam causar concentração de pessoas;

Considerando que é de amplo conhecimento que o País, como considerável parte do mundo, enfrenta à pandemia do “Covid-19”, não sendo recomendável pelas autoridades sanitárias a promoção de eventos que possam gerar aglomeração de público, devido ao risco de contaminação, recomendação esta que deve perdurar durante o mês de setembro”, declarou o senhor ministro.

Com o posicionamento do senhor Fernando Azavedo e Silva, a Administração Municipal de União da Vitória, fez o decreto que afirma no artigo 1º fica cancelado o Desfile Oficial do dia 7 de setembro de 2020, alusivo aos 198º Aniversário da Proclamação da Independência do Brasil. Artigo 2º este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. União da Vitória, 07 de agosto de 2020”.

Os impactos da pandemia na religião

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A livre associação religiosa foi um direito conquistado por diversos grupos no Brasil em 1934, tendo assim o direito de se reunir em culto religioso garantido por lei. Todavia, com a pandemia do coronavírus, está sendo necessário alterar a forma convencional de celebrar a fé em conjunto, e para entendermos como os cidadãos do Vale do Iguaçu contornaram esse obstáculo, conversamos com alguns líderes religiosos.

           O Padre da Catedral do Sagrado Coração de Jesus, da Diocese de União da Vitória, Silvano Surmacz, descreveu a trajetória da Igreja e como a evangelização evoluiu com os meios de comunicação, “Hoje a internet se tornou fundamental para a Igreja. Cada tempo tem suas peculiaridades, por exemplo, na origem da igreja a palavra era transmitido pelos homens, pelos evangelhos escritos. Depois, durante muitos séculos, poucos tinham acesso à palavra de Deus escrita. Com a imprensa, no ano 1454, a palavra de Deus vai se popularizar e a Igreja também vai se adaptar. Com o Vaticano II, um grande concílio ecumênico no início da década de 1960, se recomendou que todas as famílias católicas tivessem a palavra de Deus, para a estudar, compreender e viver. Nesse momento começou muito a se usar rádio e missas televisivas e também  outros meios de comunicação, como jornais e revistas, que já vem antes da Primeira Guerra Mundial, e também através de boletins paroquiais. Com o advento da internet, nós nos adaptamos e a vemos como um grande instrumento de evangelização”, contou.

            Para a benzedeira Maria Salete Gavasso, “a maior diferença notada foi a rotina na vida de todos, já que o isolamento social afetou e cancelou varias comemorações”, relatou. Já Juarez de Lara, do Lar Espírita União, relata que a maior dificuldade foi o distanciamento, “estamos sentindo todas as limitações assim como a maioria das pessoas estão sentindo. Consideramos o Lar Espirita uma extensão da família, o contato com as pessoas faz muita falta, tanto com os voluntários das tarefas assim como o público”. Ele completou dizendo que “a falta da troca de afeto faz muita falta, pois somos seres sociais precisamos de amor e contato com os semelhantes”, segundo Juarez.

            A forma adotada pela maioria dos entrevistados para dar continuidade às atividades religiosas em meio ao distanciamento foi a internet. O Pastor Daniel Carvalho da Primeira Igreja Batista de União da Vitória, que adotou as plataformas do Facebook e no YouTube para transmissão de cultos online, contou que “a internet tem sido fundamental para nossas transmissões. Dessa forma podemos transmitir cultos onde os membros podem ficar em casa, mais tranquilos”, disse. Lara destacou a eficiência do Lar Espírita ao cancelar as atividades mesmo antes do decreto, para preservar a saúde dos participantes e completou que “a internet tem auxiliado muito em substituição as tarefas presenciais do centro espírita, foram adotados os aplicativos de reuniões para continuidade de estudos, tarefas e algumas ações como de assistência e promoção social”, diz.

            A transição para cultos online, apesar de difícil, foi produtiva segundos os entrevistados. O Pastor Daniel revelou que “antes da pandemia, com cultos e programação semanal alcançávamos 300 pessoas por semana. Agora alcançamos em torno de 5000 pessoas”, exemplificando o aumento do alcance proporcionado pela internet. O Padre Silvano relatou que o mesmo fenômeno aconteceu na Catedral, “normalmente, na Igreja Catedral, cabem em torno de 350, 400 pessoas no máximo, e nós chegamos a ter 1,2 mil visualizações nas transmissões que fizemos devido à pandemia”. Segundo Juarez, do Centro Espírita União, a participação diminuiu “pois o público que busca a casa, em sua grande, parte prefere as reuniões e estudos presenciais. Mas com a priorização do uso das mídias sociais temos visto grande crescimento do público”, contou.

            A plataforma para transmissão mais citada pelos entrevistados é o Facebook, por ser de fácil acesso e vasta utilização, como contou o Padre Silvano Surmacz, “usamos o Facebook por ser uma plataforma mais popular”. Mauro Bedaque, diretor de parcerias de entretenimento do Facebook na América Latina, contou a revista Exame, que “Desde o lançamento do Facebook Live, já vimos mais de 8,5 bilhões de transmissões ao vivo”, e esse número ainda sofreu um aumento exponencial em meio à pandemia. Outra plataforma muito utilizada para fins de transmissões religiosas é o YouTube. Nessa plataforma, o canal da Primeira Igreja Batista de União da Vitória, que transmite lives de celebrações semanais, já conta com mais de 1,2 mil inscritos, e cerca de 143 mil visualizações em todo seu conteúdo. Canais de igrejas maiores, como o da Primeira Igreja Batista de Curitiba, contam com números ainda mais surpreendentes: 75 mil inscritos e 12 milhões de visualizações, em seus mais de 3 mil vídeos e transmissões no canal. A Catedral Sagrado Coração de Jesus registrou 7 mil visualizações e 30 mil interações em seu evento da Missa de celebração da Semana Santa transmitido pelo Facebook, exemplificando o aumento do alcance das celebrações à distância.

            Em relação às expectativas para normalização, a bendezeira Salete Gavasso disse crer que “tudo voltará ao normal no tempo de Deus”, segundo ela. Já o Pastor Daniel Carvalho disse que surgirá um novo conceito do que é normal, “Será impossível voltar como era. Tudo será um novo normal. Tivemos que repensar nossa forma de encarar o mundo. Aqueles que conseguirem compreender terão uma nova visão do que realmente é importante, onde estão os verdadeiros valores: Deus e Família”, relata.  O presidente do Centro Espírita União, destaca as mudanças que ocorrerão na percepção das pessoas, “as mudanças no nosso entendimento foram necessárias justamente para promover muitas reflexões em nossos modelos de vida social e com certeza algumas irão perdurar, como o maior cuidado com a saúde e também o maior uso das mídias”, afirmou. O Padre Silvano Surmacz acredita que “mudanças acontecem ao longo da história, e do meu ponto de vista, as pessoas irão procurar a Igreja com um novo modo de rezar e crer, com uma fé muito mais intensa. Agora, as pessoas perceberam que sem a espiritualidade existe um desequilíbrio. Nunca se viveu tantas mentiras, tantas fake news, nunca se negou tanto a ciência, fé, religião e Deus. Isso pode parecer negativo, mas faz as pessoas refletirem”, disse.

Na Igreja do Padre Silvano, a normalização começou a engatinhar, “Nas últimas semanas, houve uma flexibilização. Para entrarmos nas normativas da secretaria de saúde, colocamos cadeiras de plástico com 1,5m de espaçamento, fiéis que são de risco são recomendados a não participarem presencialmente, fazemos apenas uma missa por dia, sempre com uma higienização após o término, álcool em gel e máscara na entrada e na saída. Foi a forma que encontramos para voltar”, relatou.

Sobre as lições que podemos aprender em meio à situação de pandemia a benzedeira afirmou que “a pandemia nos mostrou o valor de estarmos juntos, o peso de um abraço, a vontade de estar pertinho. E quando tudo isso passar o valor de tudo isso, será ainda maior”, segundo ela. Para Lara, “este momento, segundo a doutrina espirita, é mesmo para refletirmos e tirarmos as melhores lições, como ela mesmo nos diz: nada é por acaso! Sempre vamos aprender principalmente com as dificuldades, o momento é de transição, e a confiança e esperança sempre devem estar conosco! A doutrina dos espíritos nos ensina que Deus é a causa primária de todas as coisas e que é justo e bom!”, relatou. Já o Padre Silvano disse que “as pessoas que tem fé e tentam compreender o que é praticamente incompreensível se saem mais fortes, se tornam mais sensíveis para o sofrimento, fome, pobreza e caridade. Penso que agora a humanidade começou a se voltar para os pobres, que estavam sendo esquecidos. Uma nova humanidade vai surgir, com certeza, e pessoalmente acredito que ela será melhor”, relatou. Para o Pastor Daniel, “é na força e na coletividade que podemos superar as grandes crises, como essa que enfrentamos. Isoladamente, ninguém consegue superar essa situação, há uma necessidade de juntar todas as forças para combater e superar a situação. Todos os profissionais são importantes para a manutenção de uma sociedade e para vencer uma situação difícil como essa. Precisamos manter nosso corpo, alma e espírito equilibrados para enfrentar os problemas”, afirmou.

Defesa Civil de União da Vitória presta apoio devido à chuva de granizo

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Defesa Civil de União da Vitória presta apoio devido à chuva de granizo,

Foto: Defesa Civil União da Vitória

A Defesa Civil de União da Vitória, já está atuando em ajudar todas as famílias em especial do bairro Limeira, na região sul do município, com a entrega de lona, após a chuva com granizo que ocorreu na tarde desta sexta-feira, 14 de agosto.

A chuva forte com granizo ocorreu por volta das 16h10, e o bairro mais atingido segundo a Defesa Civil, foi o Limeira, onde já ocorre a entrega de lona para as famílias realizarem a cobertura das moradias até que o morador tenha a possibilidade de fazer a troca dos telhados. A equipe da Defesa Civil, também está dando apoio para uma família do bairro Limeira, que infelizmente veio a perder sua casa devido a um incêndio no final da tarde desta sexta-feira.

A população que precisar de ajuda pode ligar para a central do Corpo de Bombeiros de União da Vitória, no telefone de emergência 193 ou no telefone da Defesa Civil (42) 3524 20 69.




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Começa o novo período de monitoramento da dengue no Paraná

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A Secretaria da Saúde do Paraná divulgou nesta terça-feira, 11, o primeiro boletim do novo período sazonal da dengue no Estado. O monitoramento terá sequência até julho de 2021, com dados notificados pelos municípios, acompanhados pelas Regionais de Saúde e analisados e publicados pela Coordenadoria de Vigilância Ambiental, vinculada à Diretoria de Atenção e Vigilância em Saúde.

O informe inicia o período com 79 novos casos confirmados, em 29 municípios. São 484 notificações e 350 casos em investigação. A 6ª Regional de Saúde em União da Vitória, que abrange os municípios de Antônio Olinto; Bituruna; Cruz Machado; General Carneiro; Paula Freitas; Paulo Frontin; Porto Vitória e São Mateus do Sul não registrou nenhum caso, segundo o boletim divulgado.

“Mesmo diante da pandemia da Covid-19 não podemos nos descuidar da dengue, que se mantém como uma das maiores preocupações do Governo do Estado. Nossa mobilização para combater a proliferação do mosquito transmissor da doença é permanente, com apoio às ações em todos os municípios”, afirma o secretário da Saúde Beto Preto.

“O mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, se prolifera inclusive no inverno, por isso a recomendação de eliminação dos criadouros é válida para o ano todo. A dengue mata, mas pode ser evitada com a adoção sistemática da remoção dos focos”, explica o secretário.

A médica infectologista e Assessora Técnica da 6ªRegional da Saúde do Paraná, Dra. Suzanne Pereira, em sua página no facebook lembra que “mesmo sempre alerta ao COVID-19, o novo Coronavírus, não podemos esquecer das doenças que continuam acontecendo ao mesmo tempo. Temos que ter cuidados com a dengue, por exemplo. A fêmea do mosquito deposita até 100 ovos nas paredes internas de recipientes que tenham ou que possam acumular água”, explica.

Ela descreve que em contato com a água, os ovos desenvolvem-se rapidamente em larvas, que dão origem às pupas. Delas, surge o adulto num ciclo de, aproximadamente, 7 dias. “Por isso a importância de que cada um observe o seu ambiente ao menos uma vez por semana para eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti. Já que estamos em casa, cuidemos dos reservatórios de água. Precisamos estar atentos as nossas doenças infecciosas além do Coronavírus. E muitas delas de fácil prevenção, como a dengue e hantavirose”, completa.

Antes do início do novo período epidemiológico, a secretaria estadual da Saúde promoveu um ciclo com sete vídeoconferências com profissionais que atuam nas 22 Regionais de Saúde, secretarias municipais e unidades de saúde, nas áreas de Vigilância e Assistência. Os encontros virtuais foram realizados com o objetivo de alinhar condutas de prevenção e de manejo de pacientes com dengue. Mais de 200 profissionais participaram da ação.

Recentemente, a pasta repassou R$ 7 milhões para a aplicação em medidas de controle e prevenção em 236 municípios. O boletim apresenta, como novidade, o canal endêmico do Estado representado graficamente. “Por meio das imagens podemos avaliar as ocorrências e observar se os números ultrapassam os limites esperados”, explica a coordenadora de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte.

As cidades com maior registro de casos confirmados na primeira publicação do período são: Foz do Iguaçu (20), Londrina (14), Pérola (9), Boa Vista da Aparecida (4) e Umuarama (3).

Ivaiporã , Maringá, Indianópolis, Goioerê e São Miguel do Iguaçu tiveram 2 casos confirmados cada uma. Os municípios de Tibagi, Marechal Cândido Rondon, São Pedro do Ivaí, Apucarana, Sarandi, Mandaguaçu, Colorado, Querência do Norte, Porto Rico, Inajá, Cruzeiro do Sul, São Jorge do Patrocínio, Ubiratã, Iretama, Campina da Lagoa, Cascavel, Medianeira, Marmeleiro e Dois Vizinhos registraram uma confirmação da doença.

MOSQUITO

O mosquito Aedes aegypti foi introduzido no País no período de colonização do Brasil, vindo da África. Os registros indicam que os primeiros relatos de dengue ocorreram em Curitiba no século 19. Porém, foi outra doença, a febre amarela, que despertou a preocupação em relação à proliferação do vetor.  Nos anos 50 o Brasil erradicou o Aedes aegypti como forma de controle da febre amarela.

Aproximadamente 10 anos mais tarde, após o relaxamento das medidas de controle, o mosquito surgiu novamente em território brasileiro.

Além da dengue, o Aedes aegypti transmite zika, chikungunya e a febre amarela urbana. A transmissão das doenças se dá pela picada do mosquito fêmea infectado.

Entre as possíveis causas para o crescimento da população do mosquito estão a variedade e a quantidade de recipientes que acumulam água. “Anos atrás não tínhamos tantas embalagens plásticas, então era mais simples eliminar possíveis criadouros do mosquito. Os espaços que represavam água eram, em sua maioria, troncos de árvores, pedras e plantas”, complementa a coordenadora.

“Hoje, 90% dos criadouros estão nos quintais e ambientes internos, em garrafas, lixeiras, caixa d´água e ralos destampados, vasilhas para água de animais, vasos de plantas, coletores de água da geladeira e do ar condicionado, entre outros”, disse Ivana.

VÍRUS

Existem quatro tipos de vírus de dengue no Paraná: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Cada pessoa pode contrair a infecção provocada pelos diferentes sorotipos e a imunidade é gerada após a contaminação por cada um. A reincidência da dengue pode agravar os sintomas, podendo desenvolver a forma grave da doença.

No período epidemiológico anterior, o DEN-2 teve a maior circulação. “Como este vírus ainda não havia predominado no Estado, muitas pessoas foram contaminadas. Esta é uma das avaliações que fazemos para o registro de mais de 220 mil casos confirmados”, comenta Ivana Belmonte.

HISTÓRICO

A Sesa monitora os dados da dengue desde 1991. O primeiro boletim apresentou 161 notificações e 16 casos confirmados, sendo que todos foram importados – os pacientes foram infectados fora do Paraná. O primeiro informe não teve registro de óbitos.

O ano de 2007 marcou a primeira grande epidemia de dengue no Paraná. Foram mais de 50 mil notificados, cerca de 26 mil casos confirmados e sete pessoas morreram.

A série histórica da doença aponta que o último período, de 2019/2020, foi o de maior registro de casos, finalizado com 227.724 confirmações e 177 óbitos.

O Aedes aegypti

O mosquito transmissor do vírus da dengue, zika e chikungunya é o Aedes aegypti. Ele se caracteriza pelo tamanho pequeno, cor marrom médio e por nítida faixa curva branca de cada lado do toráx. Nas patas, apresenta listras brancas.

Quais os hábitos dele?

O Aedes aegypti vive de 35 a 45 dias, sendo que sua alimentação, reprodução e postura dos ovos ocorre durante o dia. A atividade do mosquito ocorre preferencialmente no início da manhã e final de tarde. Entretanto estudos tem indicado a possibilidade de que este período esteja se ampliando. As fêmeas do mosquito necessitam do sangue humano para a maturação dos ovos. Dessa forma, é nesse momento que pode ocorrer a transmissão das doenças (tanto da transmissão do vírus aos seres humanos, como a infecção do mosquito ao picar uma pessoa doente no período de viremia).

Ciclo de Reprodução

A fêmea deposita até 100 ovos nas paredes internas de recipientes que tenham ou que possam acumular água. A fêmea escolhe mais de um local para realizar cada postura, o que garante maior sucesso reprodutivo, ou seja, podem nascer insetos de vários recipientes no mesmo ambiente. Nesses locais os ovos podem durar até um ano e meio. Em contato com a água, os ovos desenvolvem-se rapidamente em larvas, que dão origem às pupas. Delas, surge o adulto num ciclo de, aproximadamente, 7 dias. Por isso a importância de que cada um observe o seu ambiente ao menos uma vez por semana para eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti.

Orientações gerais

Os vírus que causam a dengue, febre de chikungunya e zika vírus são transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti. Elas apresentam sinais e sintomas parecidos, mas têm níveis de gravidade diferentes. Não há tratamento específico. Quanto ao zika vírus, foi identificada uma relação entre o vírus e o surgimento de malformações congênitas em gestantes que contraíram a doença. Assim, observe o ambiente em que você vive. Eliminar os criadouros do mosquito ainda é a melhor estratégia para evitar essas doenças.

Finalizada a obra da Escola do bairro São Sebastião

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Finalizada a obra da Escola do bairro São Sebastião,

Foto: Comunicação Prefeitura de União da Vitória

O secretário Municipal de Educação de União da Vitória, Ricardo Brugnago, confirmou na tarde desta quarta-feira, 12 de agosto, que a empresa responsável pela obra da nova Escola do bairro São Sebastião, no distrito de São Cristóvão, concluiu o serviço.

A construção das seis novas salas de aula é um pedido antigo da comunidade escolar, que antes mesmo da administração do prefeito Santin Roveda e do vice-prefeito Bachir Abbas, já solicitavam um espaço com mais qualidade para os alunos do bairro São Sebastião. Segundo o edital do processo de licitação a documentação teve início no ano de 2014, mas infelizmente duas empresas que assumiram os serviços, acabaram abandonando a obra.

Já em 2019, o prefeito Santin Roveda e o secretário de Educação, Ricardo Brugnago, se reuniram junto à equipe da licitação para que fosse feito um novo processo para que a comunidade tivesse a Escola em 2020, e o serviço foi concluído e assim o pedido da população foi concretizado.

“É com imensa alegria que comunicamos que a Escola do bairro São Sebastião, que em breve vai abrigar a Escola Municipal Miguelina Treuke, que atenderá mais de 200 crianças, está pronta. Portanto em breve uma nova Escola será entregue que é esperada pela comunidade há muito tempo e que hoje é uma realidade. Graças ao prefeito Santin Roveda ao vice-prefeito Bachir Abbas que não mediram esforços fizeram que a empresa tivesse a devida celeridade e hoje, está pronta para atender da melhor forma os alunos da Rede Municipal de União da Vitória”, destacou o secretário de Educação Ricardo Brugnago.

O recurso para a construção das seis salas de aula no bairro São Sebastião, foi destinado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) contando com contrapartida da Prefeitura de União da Vitória no valor total de R$ 645.708,82 e o processo de licitação seguiu a modalidade de menor valor global.

A comunidade escolar vai poder conhecer melhor o novo ambiente, assim que as Escolas da Rede Municipal de Ensino de União da Vitória voltarem com as atividades presenciais, pois no momento as Escolas não estão com atividades em sala de aula devido ao novo Coronavírus (Covid-19).

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Acompanhe a 31ª Sessão Virtual

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Fonte: Câmara de Porto União

Veja a 30ª Sessão Virtual

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Fonte: Câmara de Porto União

Câmara de Vereadores realiza duas sessões virtuais

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Sob a presidência do vereador Sandro Calikoski (MDB), a Câmara de Vereadores de Porto União realizou duas sessões virtuais nesta segunda-feira, 10. Foram realizadas as 30ª e 31ª Sessões virtuais, sendo a primeira com efeito de ordinária e a segunda com efeito de extraordinária. Antes da sessão iniciar foi dado posse ao suplente de vereador Cesar Augusto (PSD), que assumiu após o primeiro suplente Miguel Chokailo (PSD), abrir mão dos últimos 30 dias da licença da titular Salime Farah (PSDB).

Na primeira sessão deu entrada o projeto do executivo municipal no qual autoriza o município a conceder, mediante procedimento licitatório, Direito Real de Uso de imóvel que especifica. Também deu entrada os requerimentos para a leitura de urgência simples nº029/2020 para a apreciação do projeto a cima.

Já na Sessão extra foi apreciado e aprovado em discussão única a homologação do Primeiro Termo Aditivo ao Termo de Fomento nº06/2019 – Processo Administrativo nº010/2019, celebrado entre o Município de Porto União e a Fundação Hermon – Centro Ambiental Hermon e o Primeiro Termo Aditivo ao Termo de Fomento nº010/2019 – Processo Administrativo nº09/2019, celebrado entre o Município de Porto União e o Instituto Sempre Incentivando a Música (SIM).

Em segunda discussão e votação final foi aprovado o Projeto de Lei nº011/2020, de autoria do vereador Fernando Antonio Moreira (PSDB), que obriga a disponibilização de álcool em gel antisséptico nas repartições públicas e estabelecimentos comerciais do Município de Porto União.

Também aprovado em votação final o Projeto de Lei nº033/2020, oriundo do Executivo Municipal, com a revogação da Lei Municipal nº 4.355, de 15 de julho de 2015, que trata da tentativa de realizar um consórcio Público Intermunicipal. A próxima sessão será realizada na segunda-feira, 17, às 14h com transmissão ao vivo pelo site da Câmara.

 

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Fonte: Câmara de Porto União

Transporte em Porto União volta a funcionar

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Após uma semana sem transporte público em Porto União, região sai da classificação gravíssima para grave e transporte volta a funcionar no município. O decreto poderia ser renovado pelo governo do Estado de Santa Catarina se a região permanecesse na classificação gravíssima como ficou outras regiões do Estado. Fo o que aconteceu nas seguintes regiões de saúde: Alto Vale do Itajaí, Médio Vale do Itajaí, Foz do Rio Itajaí, Nordeste, Carbonífera, Extremo Sul, Alto Vale do Rio do Peixe e Meio Oeste.

O município através do decreto 1008/2020, de 6 de agosto, alterou algumas orientações referente a pandemia e alteração de funcionamento de estabelecimentos no município como bares e restaurante. Anteriormente o funcionamento que era até a meia noite passou para às 22h, sendo que após esse horário só é permitido o funcionamento através de delivery e drive-thru. Outra mudança foi o número de clientes permitidos nos locais, que dependendo do tipo, tem sua porcentagem permitida.

Foi determinado as normas para os velórios que são permitidos entre 7h às 18h, com duração máxima de seis horas, limitando a entrada ao local de 10 pessoas por vez.

Também foi proibido neste decreto a concentração e permanência de pessoas em espaços públicos de uso coletivo como parques e praças no município. Porto União também criou o “disque denúncia Covid-19” através do aplicativo do whatsapp (42 9985 1691).

Com isso também ficou determinado a fiscalização diária de estabelecimentos e espaços públicos realizado por dois servidores públicos. As rondas de fiscalização iniciaram na sexta-feira, 07. As divulgações das informações de contaminados no município é divulgado às 17h e o boletim deste domingo constava 101 casos confirmados no município, sendo 18 em tratamento e 80 curados. Porto União registra 3 óbitos em decorrência do Covid-19.

Para os 133 municípios catarinense que continuam na região de gravíssimo, o texto do novo decreto estadual prevê novas regras de testagem, monitoramento e rastreabilidade de contatos em casos de coronavírus nas empresas. As normas estão sendo construídas em conjunto com as entidades representativas dos setores e serão publicadas em Portaria do Centro de Operação de Emergência em Saúde (COES).

100 mil mortos no País

O Brasil ultrapassou neste sábado, 8, a marca de 100 mil mortes em decorrência da Covid-19. O número de casos confirmados da doença no País está próximo de 3 milhões. Em respeito às vítimas e a todas as pessoas que perderam parentes e amigos durante a pandemia, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, decretaram luto oficial de quatro dias. As bandeiras no Congresso foram hasteadas a meio mastro.

Maia lembrou que a “absurda marca de 100 mil mortos pela Covid-19” já havia sido prevista pelo ex-ministro Mandetta. “Estamos convivendo diariamente com a pandemia, mas não podemos ficar anestesiados e tratar com naturalidade esses números. Cada vida é única e importa. Em nome da Câmara dos Deputados, presto mais uma vez solidariedade aos familiares e amigos das vítimas desta grande tragédia”, lamentou o presidente da Câmara em suas redes sociais.

“Hoje (8/8/2020) é um dos dias mais tristes da nossa história recente. O Brasil registra 100 mil vidas perdidas para a Covid-19. O Congresso Nacional decreta luto oficial de 4 dias em solidariedade a todos os brasileiros afetados pela pandemia e às vítimas desta tragédia”, reforçou Alcolumbre também nas redes sociais.

O número de mortos pelo novo coronavírus no Brasil já corresponde a quase 394 vezes o número de vítimas do desastre da barragem da mineradora Vale em Brumadinho (MG). E equivale a 33 vezes o total de mortos nos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, em Nova York, quando as torres gêmeas foram derrubadas.

Estados tomam medidas diferenciadas

Quando a pandemia do novo coronavírus impôs o isolamento social, para tentar conter o avanço do número de casos e mortes por covid-19, os governos dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal criaram planos que definem a retomada gradual das atividades econômicas. Em boa parte dos estados, esses planos resultaram em reabertura, com regras, de diversos setores. No final de junho, foi publicado o primeiro levantamento, no início de julho, o segundo e, na terceira semana de julho, o terceiro.

O Norte e o Nordeste, em geral, aumentaram a abertura de suas economias, enquanto o Sul tomou medidas mais rígidas para conter a pandemia.

Em alguns estados, como Acre e Rondônia, os governos locais reclassificaram municípios de acordo com planos de retomada, com expansão do funcionamento demais setores, como no Amapá. Em outros casos, a retomada incluiu a abertura de novas atividades. O Amazonas, primeiro estado a sofrer com a pandemia, já marcou o cronograma de volta às aulas presenciais.

O Piauí e o Rio Grande do Norte estão com processo de retomada de diversos setores econômicos. Já o governo gaúcho vai aumentar a testagem no estado. O programa Testar RS está ampliando o número de testes diários de RT-PCR que vai saltar de mil para 8 mil testes diários.

Como é feita média móvel de casos de covid-19

No dia 1º de agosto, o estado do Rio de Janeiro registrou 1.718 novos casos de covid-19. Já no dia 2, o número de novas infecções caiu para 12. Quem olhasse esses dados isoladamente poderia comemorar que a transmissão da doença teve enorme queda. Dias depois, porém, viria um susto: o boletim divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde no dia 5 trouxe 3,7 mil novos casos.

A oscilação nos registros de novos casos se repete semanalmente, explica o pesquisador Americo Cunha, professor do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e integrante da equipe que alimenta o portal Covid-19: Observatório Fluminense. O dia 2 de agosto, com 12 novos casos, foi um domingo, assim como o dia 26 de julho, que teve 32 casos, e o dia 12 de julho, que teve apenas nove. Já o dia 5 de agosto, com 3,7 mil, foi uma quarta-feira, mesmo dia da semana que o dia 29 de julho, quando mais de 2 mil casos foram confirmados.

Como saber, então, a velocidade com que a doença está avançando? Para conseguir entender a tendência da pandemia além dessas oscilações entre dias de semana e fins de semana, os pesquisadores calculam a média móvel de casos. Em vez de contabilizar apenas os casos registrados nas últimas 24 horas, essa forma de análise soma os dados mais recentes com os dos seis dias anteriores, dividindo o resultado por sete.

O resultado desse cálculo é uma leitura que leva em conta a influência de todos os dias da semana e pode ser atualizada diariamente, evitando análises precipitadas como a de que a pandemia pode ter freado num domingo e acelerado em uma terça-feira. Ao considerar sempre todos os dias da semana, a média móvel de casos em sete dias pondera o represamento de notificações que ocorre nos fins de semana.

“A irregularidade no processo de aquisição desses dados faz com que eles sejam muito oscilatórios, que eles desçam todo fim de semana e subam todo início de semana, independentemente se você está tendo queda ou não no número total de casos”, explica o pesquisador Americo Cunha. “A média móvel vem para suavizar isso e remover essa tendência de oscilação que atrapalha na análise. É uma ferramenta que consegue filtrar os dados para dar uma melhor visão do comportamento de tendência”.

A queda de registros nos fins de semana tem a ver com a redução de pessoal disponível para preenchê-los, seja por redução de equipes ou por fechamento de unidades de saúde ou setores responsáveis por informar os dados às autoridades sanitárias. Esses profissionais retornam na segunda-feira e atualizam as planilhas, não apenas com os casos daquele dia, mas com os que aguardavam para serem preenchidos.

Cunha aconselha que os cidadãos interessados em acompanhar os dados sobre a pandemia devem prestar atenção principalmente na média móvel do número de novas mortes. “O número de mortes é sempre mais confiável, porque a subnotificação das mortes é consideravelmente menor. A média móvel do número de mortes é o indicador mais confiável”, recomenda o pesquisador, que explica que, mesmo com atraso, o número de mortes da doença tende a ser conhecido.

 “Exceto um indigente ou uma morte violenta, toda morte vai ser registrada em algum momento pela família ou pelas autoridades. Em algum momento, pode ser em dois dias ou em 90 dias, você vai saber todas as mortes que ocorreram em um dia e, pelo menos, a causa nominal delas [a que foi registrada]”, explica ele, que compara: “Com relação ao número de casos, por outro lado, tem muita gente que teve a doença, não sabe que teve e nunca vai saber, porque você não vai fazer testes retroativos em massa na população para saber todos os casos que aconteceram”.

O pesquisador alerta, no entanto, que os dados em nível nacional não são a melhor forma de entender se o momento é o de flexibilizar os cuidados ou endurecê-los. “Não tem uma epidemia no Brasil, mas centenas de epidemias em paralelo. Talvez milhares”, destaca. “Aquela média nacional não é representativa de todos os lugares, é só um compilado das realidades locais. Você tem que se preocupar muito mais com a curva da sua cidade e do seu estado do que com a curva do Brasil”.

Epidemiologista do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz, Diego Xavier faz parte da equipe que elabora a plataforma Monitora Covid-19, que disponibiliza dados e análises para a população. Ele destaca que a média móvel é um indicador importante por ser de fácil entendimento e permitir a divulgação diária dos dados, mantendo a população mobilizada em relação às medidas de prevenção.

“Não basta ter um modelo estatístico sofisticado se você não consegue comunicar os efeitos dele”, afirma. “A população precisa saber de forma dinâmica o que está acontecendo, senão a gente não consegue mobilizar para tomar os cuidados devidos. É o dado que vai impulsionar esse discurso. Se a gente não tem o dado, como vamos comunicar à população sobre o tamanho do problema?”

Xavier lamenta, que mesmo diante das informações disponíveis, muitas pessoas desacreditem da importância da prevenção. “No começo da pandemia havia uma sensibilização maior da população. Se formos lembrar de Brumadinho, hoje estamos tendo quatro, cinco Brumadinhos, às vezes, por dia, e isso não está mais chocando as pessoas. As pessoas estão cansadas”, lembra ele, citando a tragédia que deixou mais de 250 mortos no ano passado após o rompimento de uma barragem no município mineiro.

O pesquisador sugere que uma boa forma de avaliar a evolução da pandemia é comparar a média móvel de novas mortes em sete dias com o mesmo dado de 14 dias antes para considerar o tempo médio de incubação da doença. Por exemplo: a média de novos óbitos calculada entre 06/08, 05/08, 04/08, 03/08, 02/08, 01/08 e 31/07 comparada com a média de casos obtida com a soma dos dias 23/07, 22/07, 21/07, 20/07, 19/07, 18/07 e 17/07, dividida por sete.

“Tudo o que a gente faz hoje demora até 14 dias para ter um resultado. Se fizer um lockdown hoje, daqui a 14 dias, em média, vai começar a haver uma redução de casos”

Terreno doado pela Prefeitura de União da Vitória será a nova sede da Unespar

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O prefeito de União da Vitória, Santin Roveda e o vice-prefeito Bachir Abbas, foram recebidos na tarde de quinta-feira, 06 de agosto, pelo diretor da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) campus de União da Vitória, no terreno doado pela Prefeitura de União da Vitória, para a construção da nova sede da instituição de ensino no distrito de São Cristóvão.

Na visita o diretor fez a apresentação do terreno doado pela administração como também explicou a obra em andamento no espaço. Segundo o professor Valderlei Garcias Sanches, a obra será feita em duas partes para o desenvolvimento da Educação do Nível Superior. “Recebemos a visita do prefeito e do vice-prefeito no terreno da construção do novo espaço do campus da Unespar da cidade. Neste primeiro momento será feita uma ala para a parte administrativa como também para receber todos os cursos de mestrado da Unespar do campus de União da Vitória. Já se planeja em seguida a construção dos novos espaços para em breve termos toda a estrutura da Unespar localizada no distrito de São Cristóvão. A Unespar só tem a agradecer a Prefeitura de União da Vitória, pela doação do terreno”, destacou o diretor da instituição.

O terreno repassado para a construção da nova Unespar fica próximo do Instituo Federal do Paraná (IFPR), numa região que vem se desenvolvendo e recebendo melhorias fundamentais por parte da Prefeitura de União da Vitória como do Governo do Paraná.

“Visitamos mais uma obra em União da Vitória e desta vez na área da Educação em especial fortalecendo o polo universitário, pois assim teremos mais pessoas vindo para o nosso município. Está obra é uma parceria entre a Prefeitura de União da Vitória, que fez a doação do terreno para a Unespar e tal serviço ocorre ao lado, onde já temos o Instituto Federal do Paraná. De imediato a Unespar está fazendo uma obra de 550 m² podendo em breve ser ampliada. O prefeito Santin e eu ficamos felizes em ver o desenvolvimento no distrito de São Cristóvão e fazendo União da Vitória ainda melhor como polo universitário”, destacou o vice-prefeito Bachir Abbas.

Nova empresa assume a Coleta de Lixo em União da Vitória

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Nova empresa assume a Coleta de Lixo em União da Vitória,

Foto: Comunicação Prefeitura de União da Vitória

Com a homologação do Processo Licitatório e acatadas todas as recomendações do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, União da Vitória já conta com novos contratos em andamento para a prestação dos serviços de Coleta e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos Orgânicos e Não Recicláveis, a denominada Coleta Convencional, onde teve como vencedora a empresa Coleta e Industrialização de Resíduos Ltda (CRI), bem como para execução de serviços de Operação, Manutenção e Monitoramento Ambiental do Aterro Sanitário do Município, onde a empresa vencedora foi a LimpaTur Limpeza Urbana Ltda.

Os contratos tiveram início na última quinta-feira, dia 30 de julho, quando as duas empresas iniciaram os serviços.  A empresa CRI atua no ramo da Limpeza Urbana, Coleta e Destinação de Resíduos Sólidos desde 1999, executando os serviços em municípios nos três estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e no Nordeste do Brasil, no estado do Maranhão, atendendo órgãos públicos e empresas privadas. Para atender a demanda, serão utilizados três caminhões no período diurno e dois caminhões no período noturno. A LimpaTur é uma empresa instalada no município e já estava operando as atividades do aterro municipal.

Em União da Vitória, são coletadas e destinadas, em média, 820 toneladas por mês de resíduos sólidos orgânicos e não recicláveis, considerando toda a área urbana e os distritos rurais que são atendidos pela coleta. Nesse montante, muitos resíduos que poderiam ser coletados pela Coleta Seletiva de Resíduos Secos acabam sendo destinados ao aterro, devido a falta de uma melhor separação pelos geradores, e isso acaba por diminuir a vida útil do aterro. Ressaltamos a importância de se realizar a separação do material reciclável, o qual é fonte de renda para muitas famílias e ainda evita saturar o aterro municipal com este tipo de material.

Os equipamentos das duas empresas passaram por vistorias, previstas no edital de licitação, estando aptos à adequada prestação dos serviços. Os caminhões coletores compactadores são seminovos, dotados de carrocerias mais modernas e mais silenciosas, o que favorece na execução dos trabalhos do turno noturno.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente solicita a atenção dos munícipes quanto aos horários e dias da coleta convencional. No Centro e São Bernardo que são atendidos pelo serviço de segunda a sexta feira no período noturno, os resíduos somente devem ser dispostos nos logradouros após as 18 horas, evitando-se assim que sejam vasculhados por animais como cães….

Os serviços de coleta seletiva continuam sendo realizados pela Cooperativa de Trabalho dos Agentes Ecológicos (COOPERTRAGE) e os materiais recicláveis/reutilizáveis são doados pelo Município para a realização da triagem e processamento pelas duas entidades formadas por catadores de materiais recicláveis formalmente constituídas, a própria COOPERTRAGE e a Associação dos Recicladores e Coletores de Recicláveis do Vale do Iguaçu (ARCREVI).

Qualquer reclamação, sugestão ou solicitação podem ser realizadas à Ouvidoria Municipal, pelo telefone 3521 12 12.

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Vândalos danificam duas Unidades de Saúde em União da Vitória

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Vândalos danificam duas Unidades de Saúde em União da Vitória,

Foto: Comunicação Prefeitura de União da Vitória

A investigação da 4ª Sub Divisão Policial, já trabalha para localizar os autores de dois atos de vandalismos contra o patrimônio público na cidade de União da Vitória, que ocorreu durante o final de semana como na quarta-feira.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, duas Unidades de Saúde, foram danificas, mas os autores dos delitos não levaram nada do local. O primeiro ato de vandalismo ocorreu no domingo, 02 de agosto, quando a sede da Unidade de Saúde do bairro Limeira, teve os vidros quebrados. A Polícia Militar esteve no local, junto a empresa que presta o serviço de monitoramento. Já na quarta-feira, 05, mais um ato de vandalismo ocorreu na Unidade de Saúde do Limeira, e desta vez os vândalos entraram no local, e danificaram vários equipamentos, mas não levaram nada do local.

Outro ato de vandalismo ocorreu no bairro Cristo Rei, sendo confirmado a danificação de vidros e do muro da Unidade de Saúde, mas os autores não tiveram êxito ao entrar no local.

Nas duas situações a Polícia Militar foi acionada e fez o boletim de ocorrência e a Polícia Civil, segue as investigações. A População pode ajudar fazendo a sua denúncia anônima para ajudar nos casos.

O que diz a lei:

Vandalismo ou depredações ao patrimônio público ou privado, os danos causados serão punidos pelo crime de dano tipificado no artigo 163 do Código Penal, parágrafo único e incisos. Art. 163 – Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia: Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa.

Ao ver atos de vandalismo contra o patrimônio público ligue para a Polícia Militar 190 ou ligue para a Prefeitura no Setor de Ouvidoria (42) 3521 12 00.







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Prazo do Refis termina dia 28 de agosto em União da Vitória

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Prazo do Refis termina dia 28 de agosto em União da Vitória,

Foto: Comunicação Prefeitura de União da Vitória

O Setor de Tributação da Prefeitura de União da Vitória, comunica a população que está em andamento o Programa de Recuperação Fiscal (Refis) 2020, que tem o seu termino previsto para o dia 28 de agosto (sexta-feira).

O Refis é uma grande oportunidade para o morador de União da Vitória, fazer o seu acerto com a administração pública em relação à débitos como do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), Imposto Sobre Serviços (ISS) e outras dívidas ativas.

Segundo a responsável pelo Setor de Tributação da Prefeitura de União da Vitória, Ângela Horbatiuk, é uma grande oportunidade para colocar a situação do contribuinte em dia com a facilidade de fazer direto de sua casa. “A Prefeitura de União da Vitória, está com Refis 2020, em andamento e as pessoas que tem dívida ativada dos anos anteriores como as parcelas vencidas do imposto deste ano, podem fazer o acordo ao pagar à vista com 100% de desconto de juros e multa ou se preferir em 4 vezes com 80% de desconto de juros e multa. Outra novidade que o contribuinte pode fazer a sua adesão através do site da Prefeitura, mas também estamos fazendo o atendimento presencial, mas o contribuinte deve ligar para o telefone (42) 3521 12 25 para fazer o seu agendamento de atendimento”, afirmou Ângela Horbatiuk.

O endereço eletrônico para fazer o seu Refis direto de sua casa é: http://uniaocontraocorona.org/refis-2020/ o atendimento do Setor de Tributação é de segunda a sexta-feira das 12h às 18h, no 3º andar da Prefeitura localizado na rua Dr Cruz Machado nº 205.

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Convite: União da Vitória debate o Turismo Regional do Território Iguaçu

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Convite: União da Vitória debate o Turismo Regional do Território Iguaçu,

Foto: Divulgação

A Prefeitura de União da Vitória, através da Secretaria Municipal de Indústria Comércio e Turismo, convida os interessados em participar no dia 19 de agosto (quarta-feira), de uma importante reunião com o tema principal a Sensibilização e Mobilização para o Turismo Regional do Território Iguaçu.

A reunião tem como intuito mobilizar os participantes das Lideranças do turismo dos municípios integrantes da Associação dos Municípios do Sul do Paraná (Amsulpar), para a importância do processo de regionalização do turismo. Este trabalho será totalmente online e o moderador será Gabriel Pesce.

Os interessado em participar desta reunião para o futuro do Turismo Regional no Sul do Paraná, deve fazer a sua inscrição totalmente gratuita pelo site: https://bityli.com/cwnGr e ao acessar o endereço eletrônico o interessado deve fazer o preenchimento corretamente dos campos indicados.

 

Agenda:

Evento: Reunião Sensibilização e Mobilização para o Turismo Regional do Território Iguaçu

Data: 19 de agosto de 2020

Horário: 14h às 16h

Local: a reunião será online

Inscrições para participar pelo link: https://bityli.com/cwnGr

Para mais informações no telefone (42) 9 9122 98 78  ou pelo e-mail: sec.turismo@uniaodavitoria.pr.gov.br

Este evento tem o apoio da Associação de Turismo e Meio Ambiente (Atema) Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Associação dos Municípios do Sul do Paraná (Amsulpar), Território Iguaçu, Paraná Turismo e Governo do Estado do Paraná.

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III Dedica Estadual aborda aspectos psicológicos da pandemia e retorno à escola

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 O evento abriu o calendário do 2º semestre de 2020, num momento diferenciado para todos, conforme o chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE) – Carlos Polsin. As atividades foram iniciadas pelo gestor da pasta educacional na região, somada da participação do promotor de justiça, Júlio Ribeiro de Campos Neto, e juiz da Vara da Família e coordenador do CEJUSC, Carlos Mattioli. Seguindo a programação com duas palestras no campo da Psicologia.

Na abertura Carlos Polsin frisou o empenho e dedicação dos educadores em toda a região, neste novo momento que se passa por conta da Covid-19. Destacando a importância de tratar de temas no campo da psicologia. Mesma afirmação do Promotor de Justiça. Júlio Ribeiro mencionou a necessidade de melhorar a conduta no dia a dia, para superar os desafios impostos pela pandemia, e do preparo para dar conta das atividades virtuais.

O promotor destacou que o apoio é fundamental para manter o envolvimento, interagindo pelas redes sociais e plataformas para manter a educação em funcionamento. Júlio Ribeiro reafirmou seu trabalho em parceria com o setor da educação e frisou de que ‘estava ansioso’ para assistir as palestras. Menção fortalecida por Mattioli. O juiz salientou a importância do acolhimento promovido pela rede de auxílio que está em funcionamento.

Para tanto, o magistrado citou a instalação da Rede de Ajuda CEJUSC – Coronavírus (RAC) que é o acesso para os cidadãos buscarem ajuda. Seguido do programa Cuide-se que estende o apoio, vai atrás das pessoas que precisam. É um aparato de cuidado, disponível online, com orientações que servem de auxílio para as pessoas acessarem e terem informações em diversos setores para superar os desafios e dificuldades diárias em decorrência da pandemia.

Aspectos Psicológicos na Pandemia

A psicóloga Marly Perrelli, com mestrado e doutorado, citada pelo juiz Carlos Mattioli como a idealizadora RAC, trouxe aos internautas sua experiência de vida. Dentre elas, apoio humanitário na África, após terremoto no Haiti, acidente aéreo do time de futebol da Chapecoense e rompimento da barragem de Brumadinho. “Em emergência e desastres sabemos que tem o começo, meio e fim”, citou a profissional. Para tanto citando a necessidade da mudança no estilo de vida.

A Emergência em Saúde Pública, segundo ela, se configura no decreto oficial do Governo Federal. Desde então, o Brasil entrou neste contexto de prioridades e ações relacionadas ao combate frente ao Coronavírus. “O distanciamento social foi uma das medidas iniciais, recomendação das autoridades”, lembrou a palestrante. Esta necessidade de estabelecer um afastamento das pessoas passou a ser algo que a sociedade precisou assimilar.

De acordo com a palestrante, a partir de agora é necessário pensar o pós-pandemia, o que vai ser daqui para frente é o desafio, segundo ela. A mudança abrupta de cenário, tanto no pessoal quanto no trabalho (teletrabalho) e o social (distância). Isso tem gerado altos índices de estresse. “Quem está em linha de frente está sofrendo muito”, disse se referindo aos profissionais de saúde que seguem em suas rotinas diárias.

Fases da pandemia

Os professores sofrem muito, frisou Marly Perrelli. “Sem muita metodologia existente e na ausência até de recursos”, disse. A falta de equipamentos e recursos é outro problema relacionado. Mesmo assim, os educadores encontraram maneira de manter o ensino, mesmo de forma não presencial, funcionando. Somados do fato de que as pessoas estão mais estressadas pelo distanciamento e teletrabalho.

A Covid-19 teve uma1ª fase, segundo a psicóloga, de medo e pânico, pelo risco de ser contaminado. “Medo é o alerta e o pânico é a paralisação”, frisou. Até por conta do estilo de vida que precisou mudar. Esse distanciamento impactou o afeto e fez com que as pessoas se sentissem sozinhas. “Deixar de abraçar, de tocar”, exemplificou a palestrante. Fato que a psicologia está notando e buscando caminhos de superação.

A 2ª fase, mudança de rotina, “não sabemos a data do término”, observa Marly. A vacina seria a certeza disso, mas ainda sem uma definição precisa. Disso o tédio e raiva por perda de liberdade, fase de não pertencer ao mundo. “Isso desequilibra”. Especialmente acomete muitos jovens, causando um desequilíbrio emocional pela impossibilidade de sair, passear ou curtir uma festa com os amigos. Causando este transtorno.

A ansiedade e o medo são duas funções importantes, mas por conta de apontar o perigo. E a ânsia para criar ou fazer algo, sem ultrapassar os níveis de controle interno para evitar de gerar desequilíbrio. “O autocontrole é muito importante”, opina a psicóloga. A meditação e exercícios físicos são indicações importantes. Sobretudo para aliviar este contexto e cenário da vida em isolamento, durante a pandemia.

Uma 3ª fase, da pandemia, tem a ver com a perda econômica e afetiva – desemprego ou não conseguir mais pagar as contas. A maior perda humana, sem poder participar dos ‘rituais de despedidas’ é algo muito traumático. “Luto complicado”, citou Marly ao mencionar o processo traumático que impede a despedida. “O velório tem esta função de despedida do ente querido e acolhimento dos amigos e parentes. E isso não se faz mais”.

Oferecer ajuda

Dar o apoio psicossocial é fundamental, uma cartinha, um recado. “Oferecer ajuda, perguntar como você está”, são dicas da psicóloga. Esvaziar a angústia é algo que pode aliviar transtornos futuros, segundo ela. “Não esquecer que somos humanos e precisamos da relação humana. Buscar ser feliz em todo momento”. Os transtornos depressivos aumentaram, conforme a psicóloga. Disso a atenção, virtual, é importante.

A resiliência humana, habilidade de manter equilíbrio e tranquilidade, não é algo tão comum, mas necessário para encarar a instabilidade emocional neste momento de crise. Tentar encontrar uma forma de superar com algo que já fez anteriormente e teve sucesso, é um dos caminhos orientados por Marly Perrelli. O desafio é manter-se bem diante de tanta mudança na vida social e na postura frente ao cenário atual.

A psicóloga lembrou, ainda, que o excesso de informações sobre o Covid-19 pode ser um agravante. Estar informado, mas sem exagero é o que ela orientou. A profissional compartilhou suas experiências em trabalhos humanitários na África e Haiti. Também no acidente do time da Chapecoense e em Brumadinho. Segundo ela, quando se predispõe em ajudar, no voluntariado, se receber muito. Ajudar aos outros, também, é ato de superação.

Como será o retorno?

A resposta para esta pergunta é simples, para a psicóloga do CEJUSC, Marcelle Rossa. “Não sei quando”, frisou com sinceridade e levando o entendimento consciente de que não há prognósticos nem previsão exata para que as aulas sejam retomadas de forma presencial. A palestra da profissional, no segundo tema do Dedica foi “Como será o retorno à escola”. E nesta temática ela visou apontar atitudes e preparo neste sentido.

Comportamento e informações pessoais, uso de máscara e correta higienização das mãos, certamente serão primícias essenciais. O ponto é como controlar isso numa escola. As crianças e adolescentes voltarão com saudade dos colegas. Imaginar um cenário em que os estudantes se mantenham distantes e sem o contato físico é algo que não tem referência visual. Ou pelo menos é difícil constituir esta ideia de postura.

Todos estes cenários precisam ser pensados e orientados por profissionais de saúde, por técnicos, segundo a psicóloga. Marcelle Rossa compartilhou seu entendimento sobre este momento difícil, supondo que terá de haver distância entre alunos, talvez rodízio de estudantes. Orientação de limitação de pessoas em determinado espaço, evitar aglomerações e, mesmo assim, manter o ensino escolar regular.

A profissional citou, também, as expectativas sobre como estes estudantes tendem em retornar ao ambiente escolar. Alguns com grande carga de estresse pelo confinamento, outros carentes de afeto e até com problemas nutricionais. A pandemia pode deixar algumas crianças e adolescentes sem a alimentação correta. Além disso, um terceiro grupo que talvez já detinha aversão ao estudo e volta com a sensação de que esteve de férias.

O desafio educacional estará posto nestes princípios e na necessidade de uma nova postura e conjuntura de organização nos ambientes de ensino. Sem deixar de lado o afeto e o acolhimento, fazendo uso de máscara e atendendo as regras de higiene. Distanciamento seguro é outro ponto essencial, segundo Marcelle Rossa. Somente a vacinação em massa pode levar a novos encaminhamentos. Até então, a adaptação a este cenário é o caminho. (Fonte:  Assessoria CEJUSC/Vara da Família).