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Paraná registra mais mortes por Febre Amarela

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O boletim da febre amarela divulgado no final do mês de janeiro pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, registrou mais três mortes de macacos infectados (epizootias) que aconteceram no município de Palmas, na área da 7ª Regional de Saúde, de Pato Branco.

Outros dois municípios apresentaram novas notificações para epizootias; Cantagalo, que faz parte da 5ª Regional de Saúde, de Guarapuava, e Dois Vizinhos, na 8ª Regional de Saúde, de Francisco Beltrão.

O período de monitoramento epidemiológico da febre amarela no Paraná teve início em julho de 2020 e segue até junho deste ano. O Estado registra até o momento 104 notificações de epizootias em 23 municípios. Foram 14 mortes de macacos confirmadas pela contaminação do vírus da febre amarela; 7 estão em investigação, 41 foram descartadas e 42 ocorreram por causas indeterminadas. Nos municípios da 6ª Regional de Saúde em União da Vitória, a cidade de Cruz Machado tem três notificações confirmadas de casos.  

Em relação à febre amarela em humanos, o período não apresenta casos confirmados. Foram 15 notificações; 11 já descartadas e 4 seguem em investigação.

“O Paraná é considerado área de circulação viral e por isso monitoramos diariamente a presença deste vírus, lembrando sempre que o macaco não é transmissor da febre amarela. Da mesma forma que os humanos, estes animais também adoecem e morrem ao serem picados pelo mosquito (Sabethes e Haemagogus) contaminado com o vírus”, afirmou o secretário da Saúde, Beto Preto.

Para que este trabalho de monitoramento seja eficaz, a Sesa promove periodicamente a capacitação e atualização dos profissionais que atuam na Vigilância Ambiental.

No final de dezembro, mês que inicia o período sazonal, época de maior proliferação do mosquito, a Sesa promoveu capacitações para técnicos das regionais de Pato Branco, Francisco Beltrão, Cascavel, Campo Mourão, Cianorte e Paranavaí. Estas áreas são consideradas prioritárias em relação a circulação viral de acordo com os corredores ecológicos traçados por pesquisas desenvolvidas pela Secretaria com apoio do Ministério da Saúde.

Os profissionais foram orientados quanto à realização de coletas e envio de amostras de epizootias para laboratório e notificações em sistemas de informações, como o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e o Sistema de Informação em Saúde Silvestre (SissGeo).

“O monitoramento da morte de macacos é extremamente importante para que a Sesa possa mapear os caminhos por onde o vírus está circulando no Estado e adotar medidas de prevenção”, explicou a chefe da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores, Emanuelle Pouzato.

Em Santa Catarina a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC) confirmou o primeiro caso de febre amarela em humano neste ano. A mulher, de 40 anos, é moradora da cidade de Taió, Alto Vale do Itajaí. A paciente não tinha registro de vacina contra a doença e está internada em Blumenau.

A febre amarela é uma doença grave, transmitida por mosquitos em áreas silvestres e próximas de matas. Os macacos, por viverem no mesmo ambiente que esses mosquitos, são as primeiras vítimas da doença. “É por isso, que é tão importante que a população notifique a secretaria de saúde do município quando avistar um macaco morto ou doente. Eles sinalizam a presença do vírus na região e norteiam as ações de prevenção e de vigilância”, explica Renata Gatti, bióloga da DIVE/SC. No ano de 2020, 134 mortes de primatas foram confirmadas com febre amarela em SC.

Prevenção

A vacinação é a melhor forma de se proteger da doença. “A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde”, explica Lia Quaresma Coimbra, gerente de imunização da DIVE/SC.

Todos os moradores do estado com mais de nove meses devem ser imunizados. A cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde é de pelo menos 95% desse público-alvo seja imunizado. Até o momento, a cobertura vacinal do Estado está em 70,67%.

“A febre amarela é uma doença de evolução rápida. Quadro febril agudo de até 7 dias de duração acompanhado de dor de cabeça intensa, dor abdominal, manifestações hemorrágicas, icterícia e elevação das transaminases podem ser um sinal da doença. Por isso é importante solicitar os exames e seguir o fluxo de atendimento” alerta João Fuck, gerente de zoonoses da DIVE/SC.

Febre Amarela

A febre amarela silvestre é uma doença infecciosa febril aguda causada pelo vírus da febre amarela. Ela é transmitida por mosquitos do gênero Haemagogos a pessoas não vacinadas que adentram áreas rurais, matas, rios, parques, reservas ou localidades que já tem casos confirmados da doença.

A forma urbana da doença é quando ocorre transmissão da mesma pelo Aedes aegypti e não ocorre desde 1942.

Os sintomas iniciais da febre a marela são febre alta de início súbito, associada a dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômitos, dor no corpo, dor abdominal: ou seja, se confundem com outras doenças como leptospirose, gripe ou dengue. A febre amarela pode ter evolução rápida, em cerca de 10% dos casos, para formas graves com icterícia (amarelão da pele), dor abdominal intensa, sangramentos em sistema digestivo (vômitos ou fezes com sangue), pele ou urina e falência renal. Por isso a importância de identificar a doença precocemente para realizar os cuidados médicos necessários.

A vacina está disponível nas unidades de saúde de todo estado. Quem tem entre 9 meses de idade e 59 anos e nunca tomou uma dose deve se vacinar.

Programa Jovens Embaixadores, que já teve participantes paranaenses, abre inscrição para alunos da rede pública

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Estão abertas as inscrições para a 19ª edição do programa Jovens Embaixadores. O programa é uma iniciativa do Departamento de Estado dos EUA, com a coordenação da embaixada e consulados norte-americanos no Brasil, que promove um intercâmbio de curta duração naquele país para estudantes brasileiros do Ensino Médio da rede pública.

Aberto a jovens entre 15 e 18 anos, o programa seleciona estudantes de destaque na rede pública com perfil de liderança, bom desempenho acadêmico, fluência em inglês e engajamento em iniciativas de empreendedorismo/impacto social. As inscrições vão até o dia 7 de março pelo site jovensembaixadores.org.br (veja no site e abaixo mais informações sobre a seleção).

Para 2021, o programa dispõe de 33 vagas para candidatos de todo o Brasil. Na medida do possível, o comitê de seleção busca selecionar ao menos um finalista de cada estado, a fim de garantir maior representatividade e diversidade regional ao grupo.

Nas duas últimas edições do programa, por exemplo, o Paraná teve dois selecionados em cada uma. Em 2019, foram dois estudantes do Norte do Estado: João Pedro Felix e Silva, de Londrina, coordenador de atividades da Pastoral Juvenil em sua escola, criada para favorecer a promoção humana, a solidariedade e o protagonismo juvenil, e Milena Dafhyne Sanches Silva, de Jacarezinho, voluntária do projeto Balaio Cultural, que promove a arte e a cultura por meio de atividades coletivas, oficinas e apresentações artísticas em sua escola.

Já em 2020 foram selecionados um estudante de Curitiba e outra do Oeste: Hudson Eduardo da Silva Terra, da Capital, pelo projeto que avaliou a toxicidade do Rio Barigui, desenvolvendo um sistema de filtragem, canalização e distribuição da água do rio para regeneração natural da vegetação e criação de hortas comunitárias orgânicas; e Andressa de Lima Brandão, de Foz do Iguaçu, membro do Clube Desbravadores das Três Fronteiras, que inicia crianças e adolescentes em atividades práticas de empreendedorismo, espírito humanitário e bem-estar comunitário.

INTERCÂMBIO –Ao contrário de anos anteriores, quando aconteceu em janeiro, o intercâmbio está previsto para julho de 2021. Devido à pandemia da Covid-19 e suas restrições de viagens, o intercâmbio presencial ainda depende da aprovação pelo Departamento de Estado dos EUA.

Caso não seja possível realizar o intercâmbio no início do segundo semestre, os selecionados serão convidados para participar de um intercâmbio em formato virtual, bastante interativo e inovador.

Pela programação original, as atividades nos EUA estão previstas de 03 a 17 de julho. Durante a primeira semana, os estudantes conhecem a capital do Distrito de Colúmbia, participam de oficinas sobre liderança e empreendedorismo, visitam escolas, projetos de empreendedorismo social e se reúnem com representantes do governo norte-americano.

Após a semana em Washington, os participantes viajam para uma outra cidade, ainda a ser definida, onde participam de atividades relacionadas ao tema do programa, visitam projetos de empreendedorismo jovem, fazem apresentações sobre o Brasil e fortalecem seu perfil de liderança.

COMO FAZER – O candidato deve, primeiramente, acessar o endereço oficial do Programa Jovens Embaixadores jovensembaixadores.org.br, informar o seu nome completo e endereço de e-mail e clicar no botão “Começar”.

Confira pré-requisitos para participar do programa

Ter nacionalidade brasileira

Ter entre 15 e 18 anos

Ser aluno do Ensino Médio na rede pública brasileira e já ter cursado pelo menos o 1º  ano do Ensino Médio em 2020 – alunos que iniciarão o 1º ano do Ensino Médio em 2021 não poderão se candidatar

Ter boa fluência oral e escrita em inglês

Ter pouca ou nenhuma experiência anterior no exterior

Jamais ter viajado aos Estados Unidos

Possuir renda familiar per capita mensal de até um salário mínimo

Ter excelente desempenho escolar

Ter perfil de liderança e iniciativa

Ser comunicativo

Possuir boa relação em casa, na escola e na comunidade

Estar atualmente engajado em iniciativas de empreendedorismo/impacto social em sua comunidade por pelo menos seis meses.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Comércio pelos portos do Paraná tem saldo positivo de US$ 6,52 bilhões

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As exportações pelos portos do Paraná em 2020 superaram as importações em 60,65%. O saldo positivo na balança comercial foi de US$ 6,52 bilhões. A receita gerada pelos produtos embarcados pelos terminais paranaenses somou US$ 17,27 bilhões. Em mercadorias que chegaram ao país por Paranaguá e Antonina, foram US$ 10,75 bilhões.

“Esse superávit pelo comércio gerado através dos portos de Paranaguá e Antonina é fundamental para o equilíbrio da economia nacional e gera lucros, não apenas para o País, mas também para o Estado e as cidades do Litoral”, destaca o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

Mais de 90% das exportações foram de produtos do agronegócio. “A atividade sustentou a economia do País e impediu que os impactos da pandemia fossem ainda maiores. O agro cria um ciclo virtuoso, gerando empregos no campo, no transporte, na armazenagem e na atividade portuária”, lembra Garcia. “Até mesmo as importações são impactadas pela produção rural, já que o principal produto que vem de fora é fertilizante”.

PRODUTOS – A movimentação geral dos portos do Paraná em 2020 foi de 57,34 milhões de toneladas – 8% a mais que em 2019, com 53,2 milhões. Nessa nova marca histórica, as exportações somaram 36,33 milhões de toneladas, ou seja, 63,36% do total. Já as importações representaram 36,64% da movimentação total, somando 21 milhões de toneladas.

De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Economia (ComexStat), o produto que mais gerou receita nas exportações do Porto de Paranaguá foi a soja: quase US$ 5,12 bilhões. Do produto, foram 14,26 milhões exportadas pelo porto paranaense.

Já entre as importações, os grupos de mercadorias de maior valor que chegaram ao Brasil pelos portos de Paranaguá e Antonina foram os adubos, que somaram US$ 2,46 bilhões; os derivados de petróleo (US$ 1,27 bilhão); e reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (US$ 1,17 bilhão).

PARTICIPAÇÃO –Ainda segundo os dados do Ministério da Economia, as exportações brasileiras geraram receita de quase US$ 209,82 bilhões. A receita gerada pelas exportações pelos portos paranaenses é a terceira maior do País, entre 74 portos e aeroportos, e responde por 8,23% do total.

Já as importações brasileiras somaram US$ 158,93 bilhões. Também nesse sentido, os portos do Paraná estão na terceira posição, entre 94 portos e aeroportos de entrada, e respondem por 6,76% do total.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Paraná foi o estado que mais gerou empregos nos pequenos negócios em 2020

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O Paraná foi o estado brasileiro que mais gerou empregos entre os pequenos negócios do Brasil em 2020, segundo um estudo do Sebrae Nacional a partir de dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregos (Caged), do Ministério da Economia. O saldo foi de 38.272 novas vagas, 72,6% do total de 52.670 empregos gerados no ano passado.

A diferença foi de quase 3 mil vagas a mais em relação ao segundo colocado, Minas Gerais, com 35.885, e de mais 10 mil na comparação com Santa Catarina (27.122) em números absolutos. O resultado positivo veio mesmo com a diminuição no número de vagas no mês de dezembro, que totalizou saldo negativo de 3.437 postos de trabalho.

Segundo o Sebrae, os 52.670 empregos gerados em 2020 no Paraná estão divididos em 38.727 vagas criadas a partir das micro e pequenas empresas (MPE), com até 99 funcionários, e 14.414 pelas médias e grandes empresas (MGE), com mais de 100 empregados. A administração pública teve saldo negativo de 113, no ano de 2020.

De acordo com o Sebrae, a geração de empregos nos pequenos negócios sofreu uma queda com a pandemia, mas começou a se recuperar especialmente com a retomada da economia no segundo semestre. Até setembro o saldo em 2020 no estado era negativo, mas, com os bons números de outubro e novembro, as MPE se recuperaram e puxaram o saldo positivo total no Estado em 2020.

“A geração de vagas em MPE correspondeu a 72,6% do total de empregos no Paraná, em 2020. É a prova da capacidade dos empreendedores de micro e pequenas empresas que, mesmo diante da crise, buscaram formas de adaptar, criar e inovar para enfrentar o cenário da pandemia”, destacou Vitor Roberto Tioqueta, diretor-superintendente do Sebrae/PR.

Segundo Suelen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, parte dessa conquista se deve ao empenho da administração estadual e do trabalho do Sebrae no estímulo a essas contratações. “As micro e pequenas empresas foram fundamentais nesse movimento de retomada após a chegada do coronavírus. O que também mostra que o paranaense teve que se reinventar ao longo desse período”, afirmou.

Ela também citou o lançamento do Cartão Futuro, estimulando a contratação de jovens aprendizes e a manutenção de 15 mil já contratados, no final de 2020, e a intenção de transformar as Agências do Trabalhador em Agências de Trabalho e Empreendedorismo para atender o trabalhador com perfil empreendedor com acesso a microcrédito produtivo e orientação e capacitação com apoio do Sistema S. “Estamos de olho no futuro dessa retomada econômica e queremos avançar ainda mais”, acrescentou.

BRASIL 

Os pequenos negócios se recuperaram e fecharam o ano com a geração de 293,2 mil novos empregos no País. Já as MGEs foram na contramão, extinguindo 193,6 mil postos de trabalho. No cálculo geral, as pequenas empresas foram as grandes responsáveis pelo saldo final de 142,7 mil empregos gerados no país durante o ano, considerando empresas de todos os portes.

Em dezembro de 2020, foram as MPE do comércio que puxaram a geração de empregos, criando cerca de 48 mil novos postos de trabalho no País e foram seguidas pelas MPE do setor de serviços, com a geração de 16,4 mil vagas.

EMPREGOS NO PARANÁ 

O Paraná abriu 52.670 vagas de emprego em 2020, mesmo em um ano marcado pela pandemia. Esse foi o segundo melhor resultado do País, com apenas 380 contratações a menos do que Santa Catarina. Ele é superior ao saldo positivo de todos os estados do Nordeste e do Centro-Oeste. O Paraná foi responsável por 36,9% do resultado nacional no ano passado, que foi de 142.690 novas vagas.

O saldo de empregos do ano passado foi superior inclusive a 2019, que fechou em 51.441 vagas abertas. Foi o melhor indicador do Paraná nos últimos sete anos.

Na evolução mensal, foram oito meses com saldo positivo, sendo seis consecutivos após o primeiro impacto da pandemia, entre março e maio. Os meses com registros de alta foram janeiro (18.111), fevereiro (28.729), junho (1.959), julho (14.212), agosto (16.557), setembro (19.909), outubro (32.564) e novembro (28.940).

Os setores que mais se destacaram no acumulado do ano de 2020 foram indústria de transformação (25.880), seguido de construção civil (14.855), comércio (7.967), agricultura (1.657) e serviços (629). Além disso, apenas um setor apresentou resultado negativo no acumulado do ano: serviços industriais de utilidade pública (-79).

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Batalhão da PM de Operações Aéreas realiza 100 missões em 45 dias da temporada

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Em 45 dias de atuação no Litoral na temporada Verão Consciente, o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) realizou mais de 100 missões e o atendimento de 39 vítimas. O balanço é de resgates, remoções aeromédicas, rondas preventivas, além de apoio ao Corpo de Bombeiros em buscas e salvamentos e à Polícia Militar em patrulhamentos.

No período de 18 de dezembro de 2020 a 01 de fevereiro de 2021 foram feitos 92 voos pela vida, como resgates e remoções aeromédicas e apoio ao Corpo de Bombeiros em buscas e salvamentos, além de rondas preventivas. As equipes do batalhão aéreo participaram de 20 missões policiais no apoio a buscas de suspeitos, monitoramento de rodovias e translado. As equipes também fizeram o transporte entre unidades hospitalares de 22 pessoas.

Segundo o comandante do BPMOA, tenente-coronel Júlio César Pucci dos Santos, neste ano os índices de atuação caíram em relação a temporadas anteriores. “Essa queda é muito positiva, pois se a gente não está sendo acionado é porque tem uma tranquilidade pública e, por causa disso, intensificamos, principalmente nos fins de semana, o patrulhamento aéreo na praia”, explicou.

Foi prestado atendimento a 39 vítimas em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), seja nas areias ou em outras situações.

De acordo com o tenente-coronel Pucci, o serviço tem que estar à disposição para dar o melhor atendimento à população. “Ficamos felizes que os índices tenham diminuído, mas nós continuamos disponíveis, a aeronave já mostrou a sua importância, principalmente quando os meios convencionais não são suficientes. Se não fosse a aeronave, muitas vidas poderiam ser perdidas”, disse.

VOOS NOTURNOS 

Desde o início do verão, o BPMOA faz operações noturnas, devido à necessidade de apoio para bombeiros em atendimento de acidentes de trânsito mais graves e de missões de busca e resgate. Para esta operação Verão Consciente, a unidade também readequou o acionamento de ocorrências, em que a aeronave vai até o local da situação antes mesmo de receber o pedido de apoio das equipes de policiais e bombeiros, a partir do acompanhamento da entrada de situações pelo sistema.

“Mesmo com quedas nos atendimentos, continuamos no mesmo esforço, com a mesma motivação e, após o fim da Operação Verão Consciente, vamos continuar atuando com o helicóptero no Litoral do Estado em todos os fins de semana até a Páscoa”, complementou o comandante Pucci.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Na Assembleia, governador destaca infraestrutura, educação e modernizações

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Transformações na infraestrutura, novos programas sociais, conquistas da educação pública, luta contra a pandemia e modernização administrativa foram os principais destaques do discurso do governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta terça-feira (2) na abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa. O rito atende o dispositivo constitucional que impõe ao chefe do Poder Executivo a leitura de uma mensagem aos deputados estaduais como forma de prestar contas dos rumos da administração estadual.

No documento entregue aos deputados e lido em Plenário, o governador destacou as medidas adotadas para controlar os avanços da pandemia em 2020, projetou os próximos anos e elencou programas já iniciados e que estão em andamento, como a regionalização da saúde pública, o programa de modernização da rede elétrica Paraná Trifásico, a concessão do Parque Estadual de Vila Velha, o programa de intercâmbio Ganhando o Mundo, a contratação dos estudos da Nova Ferroeste, o Descomplica e a conquista do reconhecimento nacional de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação.

“Somos exemplos globais de desenvolvimento econômico com preservação da natureza, de um agronegócio competitivo e sustentável e da força de trabalho colaborativa, com as nossas cooperativas”, destacou Ratinho Junior. “E podemos nos tornar protagonistas em diversas outras áreas, como educação pública e tecnologia a serviço da população, freando os ímpetos burocráticos da administração pública”.

O governador também disse que, apesar da pandemia, a economia do Paraná mostra sinais de retomada acelerada, com a criação de 52 mil empregos em 2020, recordes na produção de carnes e na exportação pelos portos paranaenses. “Queremos manter índices positivos e elevados na geração de empregos e na atração de novas empresas, o que favorece o ambiente de modernização das nossas cidades”, disse Ratinho Junior. “É tempo de discutir como melhorar e aperfeiçoar o Paraná de agora e o das próximas gerações, de transformar oportunidades em virtudes, de saber inovar”.

INFRAESTRUTURA 

Ratinho Junior destacou que o Governo do Estado pretende chegar ao final de 2022 com a maior revolução em infraestrutura já realizada na história, dentro do projeto de transformar o Paraná na Central Logística da América do Sul. Para isso, conta com investimentos próprios, parcerias com a Itaipu Binacional, financiamentos aprovados pelos deputados estaduais e novas concessões rodoviárias, de aeroportos e da malha ferroviária de 1,3 mil quilômetros que ligará Maracaju (MS) a Paranaguá.

O governador destacou que o Paraná fará a maior licitação do País no modal rodoviário em 2021, em parceria com o Governo Federal. Serão 3,3 mil quilômetros de extensão, um incremento de 834 quilômetros ao anel original, além de R$ 42 bilhões em investimentos em centenas de obras, entre elas a duplicação de 1,7 mil quilômetros. Haverá redução de até 67% nas tarifas e um diálogo aberto com a sociedade nas audiências públicas que começam já neste mês.

“Haverá uma grande discussão neste ano. O que temos de concreto é que o Governo Federal, responsável por 80% das rodovias que estarão nessa concessão, aceitou um modelo que terá ampla transparência, com leilão na Bolsa de Valores, tarifas menores e obras que precisam sair do papel”, acrescentou Ratinho Junior. Ele também citou a concessão de quatro aeroportos para a iniciativa privada, em abril deste ano, e investimentos nos portos públicos do Estado.

Foram citados, ainda, exemplos de obras em andamento, como a Ponte da Integração Brasil – Paraguai, a Rodovia dos Minérios e a Estrada Boiadeira; obras já contratadas para duplicações e aumento de capacidade nas rodovias PR-280, PR-323, PR-092 e nos perímetros urbanos de Cascavel e Guarapuava; e projetos que vão sair do papel nos próximos anos, como a revitalização da Orla de Matinhos e a Ponte de Guaratuba, no Litoral.

“Esse pacote de obras e concessões de infraestrutura foi trabalhado com muito zelo nos dois últimos anos e tem como objetivo transformar o Paraná nos anos que estão por vir. Será o nosso legado: uma teia multimodal que facilitará a atração de novas indústrias, polos tecnológicos, universidades, startups e empreendimentos comerciais”, afirmou o governador.

OUTRAS ÁREAS 

Ratinho Junior também agradeceu a parceria estabelecida com os deputados estaduais para a aprovação de projetos ligados à pandemia. Segundo ele, essa cooperação permitiu a construção de hospitais, contratação de leitos de UTI e de enfermaria, chamamento de servidores e bolsistas, aquisição de equipamentos e insumos e estruturação da rede de atendimento social para milhões de paranaenses. “Não faltaram leitos, medicamentos, atendimento e insumos nos 399 municípios”, afirmou.

O Governo do Estado, disse, fez a lição de casa com a maior reforma administrativa da história, com corte de secretarias, entrega de jatinho, transformação da Granja Canguiri em uma escola agrícola, novas regras de aposentadoria e fim das aposentadorias a ex-governadores, enxugamentos de cargos e salários, extinção das licenças-prêmio e modernizações na gestão das sete universidades públicas.

Na educação, defendeu Ratinho Junior, o Governo do Paraná alcançou o maior crescimento do Ideb, e desenvolveu a melhor plataforma de educação online do Brasil, implementou as mudanças legislativas para os 199 colégios cívico-militares, lançou o programa que levará 100 estudantes para a Nova Zelândia, ampliou o acesso às escolas em tempo integral e ao estudo de programação, e colocou educação financeira no currículo.

Na habitação, foi entregue o primeiro de 22 condomínios dos idosos, em Jaguariaíva, e o projeto já serviu de exemplo para uma política nacional na área de aluguel social. Também foram construídas 2,5 mil casas apenas em 2020, incentivada a regularização fundiária e ampliadas as parcerias com a iniciativa privada para reduzir o deficit habitacional.

“Mantivemos a política de atração de empresas privadas, fortalecemos diversas cadeias produtivas, e continuamos sendo apontados por diversas organizações e organismos internacionais como um Estado comprometido com a agenda de desenvolvimento sustentável”, destacou. “O ano iniciou com a vacinação, a esperança que buscávamos, e será marcado por ótimas notícias em todos os nossos programas, consolidando as iniciativas adotadas ao longo dos últimos dois anos e projetadas para o ano que vem”.

PARCERIA 

O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Ademar Traiano, destacou que o discurso na abertura dos trabalhos significa a oportunidade de ouvir os projetos do Governo do Estado para os próximos anos. “É um sinal de respeito ao Parlamento e que atende a um dispositivo constitucional”, destacou.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Governo paranaense faz investimento histórico de R$ 46,5 milhões no Luz Fraterna

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O Governo do Estado do PR vai fazer, em 2021, o maior investimento da história no programa Luz Fraterna, benefício estadual de subsídio de energia elétrica, que complementa o benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica. O anúncio foi feito nesta terça-feira (02) pelo secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.

O orçamento total autorizado para utilização com o programa social, que é gerido pela unidade técnica do programa Nossa Gente Paraná, da Secretaria em parceria com cinco companhias elétricas, é de R$ 46,5 milhões. O recurso foi aprovado na Lei Orçamentária Anual (LOA) para este ano.

“Devido a pandemia, este investimento é o maior desde a origem do programa e vai garantir a isenção do pagamento de energia elétrica das famílias em maior vulnerabilidade social para 2021”, diz Ney Leprevost.

O Luz Fraterna isenta do pagamento da fatura de energia elétrica as famílias beneficiadas pela Tarifa Social e que tem consumo de energia mensal igual ou inferior a 120 kWh. O limite de consumo mensal se eleva para 400 kWh para as famílias que possuem, dentre seus moradores, pessoas que utilizam equipamentos elétricos de sobrevida.

O programa está presente nos 399 municípios, sendo que as cinco companhias de energia (Copel, Cocel, Forcel, Energisa e Santa Cruz) fazem a concessão automática às famílias cadastradas na Tarifa Social e que atendem ao critério de consumo.

As companhias repassam mensalmente ao Estado a lista de famílias beneficiadas, assim como os valores a serem ressarcidos às companhias de energia elétrica.

COMO RECEBER O BENEFÍCIO 

Podem participar do programa famílias paranaenses com renda per capita de até meio salário mínimo, que estão no Cadastro Único e inscritas na Tarifa Social Baixa Renda (programa do governo federal).

Também são aceitas no Luz Fraterna famílias com portadores de doenças que utilizem equipamentos elétricos de sobrevida, desde que a renda total da família seja de até três salários mínimos.

Famílias indígenas e quilombolas inscritas no Cadastro Único e que atendam aos requisitos também têm desconto de 100% até o limite de consumo de 50 quilowatts/hora por mês.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

PR destina mais de R$ 701 mil para conservação de RPPNs

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O Governo do Paraná destinou R$ 701.013,90 às 20 Reservas Particulares de Patrimônio Natural (RPPNs) inscritas no Edital nº 01/2018 do Programa Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). O valor foi destinado à conservação ambiental e manutenção das Reservas por meio da parceria entre o Instituto Água e Terra (IAT), o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) e a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest).

O recurso é proveniente do Fundo Estadual do Meio Ambiente (Fema) e configura uma maneira de incentivo aos proprietários de RPPNs para a preservação do meio ambiente nas áreas de Unidades de Conservação. Com o investimento realizado no período de 2018 a 2020, um total de 8.059,12 hectares de reservas naturais tiveram seus serviços ambientais aprimorados.

As RPPNs são Unidades de Conservação de domínio privado, ou seja, pertencem a pessoas físicas ou jurídicas. Nestes territórios fica permitido o uso indireto dos seus recursos naturais, como em atividades de pesquisa científica e turismo ecológico, uma vez que deve ser realizada a proteção integral dos seus recursos naturais.

As Reservas constituem fator fundamental na preservação do meio ambiente, já que estão presentes em todas as formações vegetais paranaenses. “Elas ajudam a manter a biodiversidade, a conservação do solo e da água, nos fornecem belezas cênicas e com elas nós temos um aumento significativo das áreas protegidas no nosso estado”, afirma Tereza Hoffmann, coordenadora do PSA/RPPN.

O reconhecimento como RPPN pode ser pleiteado por qualquer proprietário de imóvel rural ou urbano, voluntariamente, por meio do requerimento do Serviço Técnico Gratuito junto ao IAT, no qual solicita a manifestação técnica e jurídica quanto à viabilidade e ao interesse público na criação da Unidade de Conservação, como estabelece o decreto do Estado nº 1529/2007.

Atualmente, no Estado do Paraná existem 292 RPPNs, perfazendo uma área total de 54.953,96 hectares de áreas protegida, sendo 237 RPPNs estaduais, 21 federais e 34 municipais.

As RPPNs são áreas protegidas também contempladas no Programa de ICMS Ecológico por biodiversidade e atualmente representam 13,4% do valor de repasse aos municípios, que em 2020 totalizou R$ 192.874.288,78. Neste sentido, há muita oportunidade de melhoria destas áreas, pois quanto melhor o desempenho nas avaliações ambientais anuais maior o índice do fator ambiental para repasse ao município.

“O Estado do Paraná tem trabalhado para que as atividades de conservação e preservação, por meio das RPPNs, possam se tornar cada vez mais presentes e eficazes dentro das políticas ambientais do Insituto Água e Terra e da Sedest”, diz Rafael Andreguetto, diretor de Patrimônio Natural do IAT.

DIA DAS RPPNS – No dia 31 de janeiro comemora-se o Dia Nacional das Reservas Particulares de Patrimônio Natural, a data tem por objetivo o reconhecimento das RPPNs como instrumento de proteção ambiental em áreas de propriedade privada.

EDITAL 001/2018 – Em 2018 foi lançado Edital para inscrição das RPPNs localizadas no Estado do Paraná, reconhecidas pelo Instituto Água e Terra, ICMBio ou Prefeitura de Curitiba, para participarem do Programa PSA, realizado no período de dezembro de 2018 a dezembro de 2020.

Após a avaliação documental exigida no edital, as reservas passaram por uma vistoria técnica realizada por técnicos do IAT e Simepar, a fim de avaliar as necessidades e prioridades de cada área e definir as que participariam do programa.

Após esta etapa, foi firmado o termo de compromisso entre 20 proprietários de RPPNs e o Estado do Paraná para garantir que o valor repassado fosse utilizado para a manutenção da Reserva e melhoria da sua qualidade ambiental. As ações realizadas nas RPPNs foram descritas nos termos de compromisso e acompanhadas ao longo do tempo por meio de vistorias de monitoramento realizadas pelos técnicos.

Dentre as ações de melhoria possibilitadas, estão a instalação de placas sinalizadoras, manutenção de estradas e trilhas, plantio de 12.080 mudas nativas, controle de espécies exóticas invasoras, instalação de pontes e reforma de alojamentos de pesquisa acadêmica.

PUBLICAÇÃO – A GIZ (Agência Alemã de Cooperação Internacional), empresa especializada em projetos de cooperação técnica e de desenvolvimento sustentável, em conjunto com o Ministério de Meio Ambiente, apoiou o IAT no desenvolvimento da publicação: “Pagamento por Serviços Ambientais para Reservas Particulares do Patrimônio Natural: estado atual e perspectivas para o futuro”. O presente trabalho foi desenvolvido através do Projeto TEEB Regional Local e do Projeto Mata Atlântica.

A publicação aborda o marco legal, histórico e estado atual da política de PSA do Paraná e a análise de possíveis fontes de financiamento que podem permitir o fluxo contínuo de recursos financeiros para os projetos. Também são discutidas as perspectivas potenciais e as oportunidades para alavancar o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais para Reservas Particulares do Patrimônio Natural do Paraná (PSA/RPPN) com robustez e perenidade. A publicação pode ser acessada neste LINK 

PSA/RPPN MUNICIPAL – Outra ação prevista para aumentar o impacto e eficiência do Programa de Pagamento por Serviços Ambientais, é o apoio técnico do Instituto Água e Terra aos municípios na implantação de projetos de PSA às RPPNs na esfera municipal, o PSA/RPPN Municipal. Nesta modalidade, as RPPNs teriam seus recursos repassados pelo próprio município, no qual estão inseridas. A intenção é possibilitar a descentralização das ações, gerando melhoria do desempenho ambiental destas áreas e, consequente, melhoria na avaliação do município quanto ao ICMS Ecológico.

CONTINUIDADE – Em 2021 o Programa PSA no Instituto Água e Terra será reformulado, considerando também a recente Lei Federal nº 14.119, de 13 de janeiro de 2021, que institui a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais. Neste sentido, pretende-se estimular a criação de novas RPPNs, mas principalmente a melhoria da qualidade ambiental das Reservas e outros remanescentes de vegetação nativa existentes no Paraná, considerando o benefício que estes geram ao Estado e à população. Além disso, a preocupação com a sustentabilidade financeira das Reservas Privadas também é um foco de discussão no planejamento do futuro do Programa PSA.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Paraná recebe pacientes de Manaus com covid-19 neste domingo

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O Governo do Paraná receberá 36 pacientes com Covid-19, neste domingo (31), transferidos de Manaus (AM), Região Norte do País. Serão dois voos operados pela Força Aérea Brasileira, com 18 pacientes cada. O desembarque será no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, por volta das 20h30 e, depois, na madrugada de segunda-feira (01), às 01h30.

O Estado se colocou à disposição para prestar assistência em saúde aos pacientes daquela localidade, que passa por dificuldades no enfrentamento ao coronavírus. Eles serão encaminhados para tratamento no Hospital do Rocio, em Campo Largo. O primeiro voo deverá sair da Capital do Amazonas às 15h e o segundo às 20h.

A Infraero autoriza o registro de imagens da chegada de pacientes em terminais de sua rede, desde que todos os protocolos de segurança sejam seguidos, com coordenação e alinhamento com as áreas de operações e segurança, dos aeroportos envolvidos, sendo permitido acesso a 1 representante por veículo (cinegrafista/ fotógrafo). 

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Saúde registra três novas mortes de macacos pela febre amarela

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O boletim da febre amarela divulgado nesta quarta-feira (27) pela Secretaria de Estado da Saúde registra mais três mortes de macacos infectados (epizootias) que aconteceram no município de Palmas, na área da 7ª Regional de Saúde, de Pato Branco.

Outros dois municípios apresentaram novas notificações para epizootias; Cantagalo, que faz parte da 5ª Regional de Saúde, de Guarapuava, e Dois Vizinhos, na 8ª Regional de Saúde, de Francisco Beltrão.

O período de monitoramento epidemiológico da febre amarela no Paraná teve início em julho de 2020 e segue até junho deste ano. O Estado registra até o momento 104 notificações de epizootias em 23 municípios. Foram 14 mortes de macacos confirmadas pela contaminação do vírus da febre amarela; 7 estão em investigação, 41 foram descartadas e 42 ocorreram por causas indeterminadas.

Em relação à febre amarela em humanos, o período não apresenta casos confirmados. Foram 15 notificações; 11 já descartadas e 4 seguem em investigação.

“O Paraná é considerado área de circulação viral e por isso monitoramos diariamente a presença deste vírus, lembrando sempre que o macaco não é transmissor da febre amarela. Da mesma forma que os humanos, estes animais também adoecem e morrem ao serem picados pelo mosquito (Sabethes e Haemagogus) contaminado com o vírus”, afirmou o secretário da Saúde, Beto Preto.

CAPACITAÇÃO – Para que este trabalho de monitoramento seja eficaz, a Sesa promove periodicamente a capacitação e atualização dos profissionais que atuam na Vigilância Ambiental.

No final de dezembro, mês que inicia o período sazonal, época de maior proliferação do mosquito, a Sesa promoveu capacitações para técnicos das regionais de Pato Branco, Francisco Beltrão, Cascavel, Campo Mourão, Cianorte e Paranavaí. Estas áreas são consideradas prioritárias em relação a circulação viral de acordo com os corredores ecológicos traçados por pesquisas desenvolvidas pela Secretaria com apoio do Ministério da Saúde.

Os profissionais foram orientados quanto à realização de coletas e envio de amostras de epizootias para laboratório e notificações em sistemas de informações, como o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e o Sistema de Informação em Saúde Silvestre (SissGeo).

“O monitoramento da morte de macacos é extremamente importante para que a Sesa possa mapear os caminhos por onde o vírus está circulando no Estado e adotar medidas de prevenção”, explicou a chefe da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores, Emanuelle Pouzato.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Imunização contra a Covid-19 alcança 99,9 mil paranaenses

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As 399 prefeituras do Paraná vacinaram 99.973 pessoas contra a Covid-19 até as 11 horas desta quarta-feira (27), o que representa 45,5% das 219.271 doses distribuídas pelo Governo do Estado até o momento. Os imunizantes foram aplicados em profissionais de saúde, pessoas em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), pessoas com deficiência severa e indígenas.

A conta leva em consideração as 132.771 doses da CoronaVac/Instituto Butantan – aproximadamente a metade do primeiro lote 265.600 – e as 86.500 doses desenvolvidas pela Oxford/AstraZeneca/Fiocruz. A terceira remessa, com 39.600 doses da CoronaVac, ainda está passando por ajustes técnicos no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) e começará a chegar nas 22 Regionais de Saúde nesta quarta-feira (27).

O balanço foi divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde a partir de um levantamento interno realizado com as regionais e os respectivos municípios. Nos próximos dias ele será disponibilizado no sistema integrado do Ministério da Saúde, que ainda está indisponível, o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI). O DataSUS, sistema macro no qual está o SI-PNI, desenvolveu um módulo especial para receber os dados de todos os estados e que contempla informações como registro de vacinados, público-alvo, origem e lote de vacinas.

De acordo com o levantamento, as 99.973 aplicações foram divididas entre 75.085 profissionais de saúde, 4.028 vacinadores, 6.118 indígenas e 14.742 idosos asilados, profissionais cuidadores e pessoas com deficiências severas. São 23.456 vacinas a mais do que o último boletim, divulgado no final da tarde desta terça-feira (26), com destaque para as regiões de Curitiba, Londrina, Pato Branco, Francisco Beltrão e Campo Mourão.

BALANÇO – As Regionais de Saúde que mais imunizaram em números absolutos foram Curitiba e Região Metropolitana (2ª RS), com 17.197 pessoas; Londrina (17ª RS), com 9.891; Maringá (15ª RS), com 8.249; Cascavel (10ª RS), com 6.213; Guarapuava (5ª RS), com 5.197; Toledo (20ª RS), com 4.694; Campo Mourão (11ª RS), com 4.613; Pato Branco (7ª RS), com 4.438; e Ponta Grossa (3ª RS), com 4.175. Proporcionalmente à quantidade de doses recebidas, os destaques foram Ivaiporã (22ª RS), com 81,6%, Campo Mourão (11ª RS), com 79,3%, e Telêmaco Borba (21ª RS), com 79,1%.

NÚMEROS ABSOLUTOS – A Regional que mais aplicou foi a de Curitiba e Região Metropolitana. Foram 17.197, sendo 10.228 em profissionais de saúde, 1.082 em vacinadores, 98 em indígenas e 5.789 em idosos e trabalhadores de instituições asilares. A segunda que mais aplicou foi a de Londrina, com 9.891, sendo 7.494 em médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas, além de 1.324 em idosos e deficientes.

A Regional de Maringá aplicou em 8.249 pessoas, sendo a maioria profissionais de saúde: 6.870. Na regional de Cascavel foram 6.213 aplicações: 5.303 profissionais de saúde, 277 vacinadores, 134 indígenas e 499 idosos em ILPIs. Guarapuava aplicou 5.197 doses, sendo 3.939 em profissionais de saúde, 791 em indígenas, 150 vacinadores e 317 em idosos e deficientes severos.

CATEGORIAS – A 2ª RS (Metropolitana) é a que mais vacinou profissionais de saúde (10.228 aplicações) e idosos/trabalhadores de ILPIs (5.789). Ivaiporã e Pato Branco lideram as vacinações em indígenas, com 1.165 e 1.052, respectivamente.

Confira o balanço de aplicação por Regional de Saúde

1ª RS – Paranaguá – 1.482 (37,3% das 3.970 doses recebidas)

2ª RS – Metropolitana – 17.197 (25,3% das 67.901 doses)

3ª RS – Ponta Grossa – 4.175 (41,3% das 10.090 doses)

4ª RS – Irati – 1.828 (74,9% das 2.440 doses)

5ª RS – Guarapuava – 5.197 (60,9% das 8.530 doses)

6ª RS – União da Vitória – 1.815 (71,7% das 2.530 doses)

7ª RS – Pato Branco – 4.438 (67,9% das 6.530 doses)

8ª RS – Francisco Beltrão – 3.525 (67,1% das 5.250 doses)

9ª RS – Foz do Iguaçu – 3.557 (41,5% das 8.570 doses)

10ª RS – Cascavel – 6.213 (43,6% das 14.240 doses)

11ª RS – Campo Mourão – 4.613 (79,3% das 5.810 doses)

12ª RS – Umuarama – 1.920 (37,2% das 5.160 doses)

13ª RS – Cianorte – 1.226 (53,5% das 2.290 doses)

14ª RS – Paranavaí – 3.297 (63,7% das 5.170 doses)

15ª RS – Maringá – 8.249 (51,4% das 16.030 doses)

16ª RS – Apucarana – 4.006 (59,7% das 6.700 doses)

17ª RS – Londrina – 9.891 (43,2% das 22.880 doses)

18ª RS – Cornélio Procópio – 3.551 (68,4% das 5.190 doses)

19ª RS – Jacarezinho – 3.910 (70,4% das 5.550 doses)

20ª RS – Toledo – 4.694 (58,6% das 8.000 doses)

21ª RS – Telêmaco Borba – 2.184 (79,1% das 2.760 doses)

22ª RS – Ivaiporã – 3.005 (81,6% das 3.680 doses)

TOTAL – 99.973 vacinados (45,5% das 219.271 doses).

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Paraná e Pará definem translado dos corpos e de feridos no acidente da BR-376

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A preparação e translado dos 19 corpos das vítimas do acidente ocorrido segunda-feira (25) na BR-376, em Guaratuba, no Litoral do Paraná, foi um dos assuntos discutidos em reunião entre representantes dos governos do Paraná e do Pará, realizada na terça-feira (26), em Curitiba. Também foi tratada a remoção de 20 passageiros que tiveram ferimentos leves. O translado será feito em um avião fretado, que sairá do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, para Belém, em voo que está previsto para ocorrer nesta quarta-feira.

O encontro reuniu o secretário da Segurança Pública do Paraná, Romulo Marinho Soares; o diretor-geral da Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochocki; o coordenador executivo da Defesa Civil do Paraná, coronel Adriano Mello; e representantes da comitiva da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Pará, como o major Marco Rogério Scienza, o major Bruno Pinto Freitas e a papiloscopista Rosilene de Oliveira Pereira.

“O trabalho integrado é importante para organizar e dar celeridade neste processo, além de prestar contas do que está sendo feito no Paraná”, disse o secretário Marinho. “Estamos consternados com o acontecimento e acolhendo a comitiva para dar apoio para levar os corpos e entregar para a famílias enlutadas. É um momento de dor e tristeza e a união de nossos esforços é para que se tenha agilidade nos processos”.

A comitiva paraense se responsabilizou pelo contato e as tratativas com a empresa responsável pelo ônibus de turismo, além da seguradora, e também cuidarão do processo para o translado das famílias das vítimas.

“Vamos buscar tudo aquilo que compete à seguradora e à própria empresa no suporte aos familiares, óbitos e possíveis danos que venham a ocorrer para, de maneira mais rápida e eficiente, dar uma retaguarda aos envolvidos no acidente, para que a participação, tanto do poder público como do setor privado ofereça uma melhor resposta às vítimas”, explicou o major Scienza.

No encontro foi analisada a logística para o translado. Como o embarque estava condicionado à oitiva de algumas pessoas, o delegado responsável agilizou os processos enviando investigadores e escrivães em alguns locais para ouvir pessoas envolvidas e que precisariam viajar. Assim, será dada continuidade ao processo e a consequente conclusão do inquérito, em andamento na Delegacia de Delitos de Trânsito de Curitiba (Dedetran).

A Secretaria da Segurança Pública também fez um alinhamento logístico com a Infraero para garantir a privacidade e a segurança dos passageiros que seguirem ao Pará.

COOPERAÇÃO – O diretor-geral da Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochoki, levou à instituição a comitiva da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Pará, para continuar as tratativas sobre as liberações dos corpos e trâmites legais para o translado até o Norte do País. “Essa integração e cooperação interestadual, para nós, foi fundamental. Ela já faz parte do protocolo de atendimento a desastres, mas o espírito de colaboração e solidariedade entre os dois estados foi indispensável”, destacou Grochoki.

O assessor militar da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Pará, major Marco Rogério Scienza, conversou com familiares e amigos das vítimas para demonstrar o apoio do Estado. Além da definição do voo, foi providenciado pela Defesa Civil do Paraná acomodações para familiares e vítimas em um hotel até o momento do voo.

“Já estamos verificando as questões junto à seguradora quanto aos trâmites funerários e preparação funerária. Então, a partir do momento que a Polícia Científica deliberar que a vítima pode ser preparada, de imediato as funerárias entrarão em ação com o transporte e a retaguarda da funerária, para depois fazermos o transporte dos corpos e vítimas para o Pará”, explicou Scienza.

O major agradeceu o empenho da Segurança Pública do Paraná, desde o atendimento no local do acidente até a emissão de laudos e exames de forma rápida. “A experiência da administração de grandes eventos que o Paraná possui foi primordial no atendimento a uma ocorrência como essa. Isso permitiu com que o Estado do Pará se organizasse para cruzar do extremo Norte do Brasil e vir operar em consonância com esse trabalho de excelência”, acrescentou.

SOBREVIVENTES – Dos sobreviventes que estão no estado de Santa Catarina, apenas uma mulher, de 35 anos, será trazida para Curitiba, pelo Corpo de Bombeiros do Paraná, e seguirá viagem ao Pará por meio do voo fretado. Junto com ela, em Garuva, em um abrigo, estavam outras quatro pessoas que decidiram não voltar ao Estado do Pará e ficarão em Santa Catarina. Em Joinville, dos oito que estavam hospitalizados, apenas dois continuam internados, os outros seis já foram liberados e também optaram por ficar na cidade.

IDENTIFICAÇÃO – A Polícia Científica e a Polícia Civil do Paraná atuam de maneira integrada e já identificaram 17 corpos, dos 19 que estão no Instituto Médico Legal (IML). Os papiloscopistas da Polícia Civil fizeram a identificação das vítimas através de exames necropapiloscópicos, processo pelo qual coletam as impressões digitais e realizam o confronto com padrões enviados pela Polícia Civil do Pará.

Outros dois corpos, de menores de idade, estão sendo identificados pela Polícia Científica por um processo mais complexo, o exame de DNA. Segundo o diretor da Polícia Científica, ele foi necessário porque as vítimas não possuíam prontuário odontológico ou registro de identidade cadastrado. “Como parentes dessas crianças também foram vítimas do acidente, coletamos o DNA para verificar a identificação”, explicou diretor do Instituto Médico Legal (IML), André Ribeiro Langowiski.

Ainda segundo o diretor do IML, a estrutura da Polícia Científica e a parceria com o Instituto de Identificação do Pará foram essenciais para a agilidade na identificação das vítimas. “Recebemos os corpos por volta de 15 horas, e às 19 horas já tínhamos feito todo o trabalho de necropsia, além disso, ainda ontem, com o trabalho dos papiloscopistas 17 vítimas fatais já tinham sido identificadas”, disse.

INVESTIGAÇÃO – A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está investigando o tombamento do ônibus de turismo. Um Inquérito Policial foi aberto para apurar o caso e está sob a responsabilidade da Delegacia de Delitos de Trânsito. As investigações continuam e em depoimento, um dos motoristas afirmou que os freios do ônibus teriam falhado em uma das curvas e que ele não teria conseguido parar na área de contenção.

Até o momento o outro motorista não foi localizado. Testemunhas, familiares das vítimas e envolvidos no acidente estão sendo ouvidos. A Polícia Civil segue realizando diligências e aguarda exames periciais para estabelecer as dinâmicas do acidente.

PRESENÇAS – Participaram da reunião o assessor militar da Secretaria da Segurança Pública, coronel Adilson Luiz Correa dos Santos; o diretor do Instituto Médico Legal (IML), André Ribeiro Langowiski; o assessor da Polícia Científica na Segurança, Ciro Pimenta; o diretor Administrativo do Instituto Médico Legal (IML), Paulo Coen; a coordenadora da Comissão de Identificação de Vítimas de Desastres em Massa (DVI), Patricia Doubas Cancelier. Pela Secretaria da Segurança também participaram o integrante da Diretoria-Geral, major Ivan Fernandes, e o assessor civil, delegado Vinicius Carvalho.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Paraná Pay vai beneficiar contribuintes e fomentar o turismo regional

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O Governo do Estado lança um novo programa que vai beneficiar todos os consumidores cadastrados no Nota Paraná e ainda fomentar o turismo regional, incentivando o consumo em milhares de estabelecimentos paranaenses. 

Desenvolvido pela Secretaria da Fazenda, o Paraná Pay terá sorteios exclusivos mensais e proporcionará uma nova opção para utilização de créditos do Programa Nota Paraná: o pagamento direto para aquisição de serviços ou produtos de empresas cadastradas ligadas ao setor turístico, como hotéis, restaurantes, pousadas, empresas de transporte e parques.

“A intenção é ajudar a fomentar os setores de comércio e serviços de turismo, contribuindo para a retomada do segmento e movimentando também a economia dos municípios paranaenses”, explica o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior.

PRÊMIOS MENSAIS – Além dos sorteios do Nota Paraná, os contribuintes cadastrados no Paraná Pay concorrerão também a sorteios mensais de créditos para uso exclusivo nos estabelecimentos credenciados. A cada mês serão distribuídos 8 mil prêmios de R$ 100, totalizando R$ 800 mil. O primeiro sorteio será em março.

“O contribuinte continua concorrendo normalmente nos sorteios do Nota Paraná e pode até mesmo ser premiado nos dois sorteios”, complementa o diretor da Escola Fazendária e Gestor do Nota Paraná, Mario Brito.

A forma de sorteio é semelhante à do Nota: ao solicitar o CPF na nota fiscal o contribuinte ganha um bilhete eletrônico pela primeira compra do mês. Depois, cada R$ 200 em notas fiscais dá o direito a um novo bilhete.

Os prêmios do Paraná Pay, porém, poderão ser utilizados exclusivamente em atividades turísticas no Paraná ligadas à hospedagem, alimentação, agenciamento, transporte, recepção turística, eventos, recreação e entretenimento, entre outras utilizadas pelos turistas em seus deslocamentos. O prazo de utilização dos créditos é de 12 meses contados da data em que forem liberados pela Secretaria da Fazenda. 

As empresas turísticas que vão aceitar o pagamento em créditos do Paraná Pay serão divulgadas em breve no site e no aplicativo do Nota Paraná. Poderão participar as empresas integrantes do Cadastur, cadastro do Ministério do Turismo.

COMO PARTICIPAR – Para participar do sorteio já em março, o consumidor deve estar cadastrado no Nota Paraná e ter manifestado concordância com os termos de uso dos créditos e prêmios do Paraná Pay. Para aderir, basta acessar o perfil de usuário no site ou no aplicativo do Nota e concordar com a participação nos sorteios – o que já pode ser feito a partir desta quarta-feira (27/01). 

Importante: para usuários do aplicativo, é preciso atualizá-lo para que apareçam as informações sobre o Paraná Pay e o aceite do programa.

Retomada do turismo interno no pós-pandemia é prioridade 

Além de beneficiar os contribuintes paranaenses e propiciar a educação fiscal, incentivando a emissão de notas, o Paraná Pay tem o objetivo de estimular a retomada do turismo do Estado, visto que o setor teve impactos significativos e foi um dos mais afetados pela pandemia da Covid-19.

“O turismo é um dos segmentos que mais precisa de apoio no momento, e como boa parte das empresas são do setor de serviços a geração de renda impacta positivamente também no caixa dos municípios”, diz o presidente da Invest Paraná, José Eduardo Bekin, que colaborou no desenho e na criação do novo produto, que contou com desenvolvimento da Celepar. 

Como as empresas que aceitarão essa forma de pagamento são todas no Estado, a ideia é incentivar os paranaenses a fazerem mais viagens curtas e visitarem as atrações turísticas localizadas nas proximidades de onde vivem. Com o Paraná Pay é possível até mesmo “turistar” sem sair da própria cidade onde se mora, conhecendo, por exemplo, um restaurante novo ou passando o fim de semana em uma pousada aconchegante.

“O Paraná Pay vem ao encontro das ações previstas pela Paraná Turismo para 2021, que buscam incentivar as viagens de curta distância, uma tendência mundial após o advento da pandemia”, ressalta o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes.

“A recuperação do turismo conta com o empenho do governo estadual, e esse incentivo será fundamental”, complementa o presidente da Paraná Turismo, João Jacob Mehl.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Agepar acerta ao manter suspensão de reajuste da Rodonorte, diz deputado

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O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), membro da Frente Parlamentar sobre o Pedágio da Assembleia Legislativa do Paraná, afirma que a Agepar fez mai…
Fonte: ALEP

Pesquisa reforça que Educação é o caminho para reduzir desigualdades

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A educação foi apontada como o melhor caminho para reduzir desigualdades em pesquisa feita junto aos servidores do Paranacidade, órgão vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas. O questionamento apareceu durante a Campanha de Sensibilização para os conteúdos da Agenda 2030 e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU).

As respostas para a questão sobre como reduzir a desigualdade incluíram, ainda, redistribuição de renda, oportunidades, inclusão, governança, parcerias e gestão pública. Elas revelam o engajamento da entidade às propostas da ONU e o alinhamento com o Plano de Governo do Estado para alcançar o desenvolvimento com sustentabilidade e igualdade.

A redução das desigualdades está prevista no ODS 10. De acordo com a ONU, o mundo é mais desigual hoje do que em qualquer momento desde 1940, (www.agenda2030.org.br/ods/10/), resultado de discriminações, diferenças legais, culturais e econômicas verificadas em diversos países e entre eles.

Para os funcionários do Paranacidade, a solução para o problema passa principalmente pela educação. A visão corrobora o lema de “não deixar ninguém para trás”, lembrado inúmeras vezes, que orienta os programas do Governo do Paraná.

NINGUÉM PARA TRÁS –Essa orientação aparece em um total de mil ações realizadas pela Secretaria do Desenvolvimento Urbano e Paranacidade, desde janeiro de 2019, e que favorecem o crescimento da qualidade no ensino.

Do total de R$ 206 milhões investidos, mais de R$ 14 milhões foram destinados à construção, reforma e ampliação de 30 escolas municipais. Outros R$ 8,6 milhões viabilizaram obras em creches. Quatro teatros foram construídos com mais de R$ 4 milhões em recursos do Estado.

Além disso, os municípios paranaenses receberam 18 novos centros culturais, 24 ginásios de esportes, 145 unidades Meu Campinho, 40 campos de futebol ou quadras de esportes e dezenas de veículos como automóveis, vans e ônibus para o transporte escolar e apoio às atividades escolares.

CAMPANHA – A campanha realizada no Paranacidade foca na sensibilização dos funcionários para a importância de perceber como os ODS podem ser aplicados nas atividades do dia a dia e em alertar para a necessidade de políticas públicas inclusivas que gerem o desenvolvimento sustentável.

O método, que envolve a visualização de vídeos e o questionamento de itens relativos a todos os ODSs, está disponível para aplicação em outras Instituições.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná